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Economia terá crescido acima de 1% no primeiro trimestre

A economia portuguesa deverá crescer acima de 1% no primeiro trimestre deste ano, segundo o mais recente Barómetro da Conjuntura Económica do ISEG e da CIP, hoje divulgado, que admite rever projeções no próximo mês.

Economia terá crescido acima de 1% no primeiro trimestre
Notícias ao Minuto

14:07 - 27/03/24 por Lusa

Economia Barómetro ISEG/CIP

O barómetro de março do ISEG - Instituto Superior de Economia e Gestão e da CIP - Confederação Empresarial de Portugal assinala que os dados disponíveis são ainda "muito incompletos" não sendo possível, por isso, uma quantificação muito segura, mas refere que a informação existente indica "ser bastante provável" esperar um crescimento homólogo superior a 1%.

"Esta quantificação será reavaliada no próximo mês", refere a informação hoje divulgada, notando que o mesmo poderá ser feito em relação à projeção de crescimento da economia para o conjunto do ano de 2024.

Para já, contudo, não vê ainda razões para alterar essa previsão que aponta que o crescimento no final do ano se deverá situar "no intervalo de 1% a 2%".

As projeções dos vários organismos nacionais e internacionais colocam a economia portuguesa a crescer 1,2% (casos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico e da Comissão Europeia), 1,5% (Governo e Fundo Monetário Internacional) e 1,6% (Conselho das Finanças Públicas). Já o Banco de Portugal (BdP), que atualizou as suas projeções este mês, vê agora a economia portuguesa a crescer 2,0% em 2024.

A sustentar a leitura do ISEG e da CIP está a análise da evolução das componentes da procura, com o barómetro a assinalar que os dados disponíveis para o primeiro trimestre de 2024 "indiciam um crescimento homólogo do consumo privado, com um valor alinhado com o dos trimestres anteriores (perto de 2%)", bem como um "provável" crescimento homólogo da construção (e por essa via do Investimento) e um contributo da procura externa líquida (PEL) "positivo mas a desacelerar".

"Em termos de evolução em cadeia os indicadores disponíveis apontam para uma evolução positiva, sobretudo com origem na procura interna, enquanto o contributo da PEL é mais incerto mas possivelmente de reduzida dimensão", refere o documento.

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