Liberty Seguros desaparece e Tranquilidade passa a Generali Tranquilidade

O Grupo Generali anunciou hoje a renovação da sua marca em Portugal, passando a chamar-se Generali Tranquilidade, incorporando a seguradora que adquiriu em 2020.

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Lusa
07/03/2024 12:15 ‧ 07/03/2024 por Lusa

Economia

Generali Tranquilidade

 

Com esta operação, desaparece, também, a Liberty Seguros, cuja compra foi finalizada no final de janeiro, e é incorporada na nova Generali Tranquilidade.

"A Generali Seguros lança a nova imagem corporativa em Portugal. Inicia-se um novo ciclo da sua história no setor segurador com a marca Generali Tranquilidade", refere a empresa em comunicado hoje divulgado, uma operação com um investimento de cerca de três milhões de euros.

A renovação da marca ocorre no "momento de evoluir para uma presença mais forte da Generali em Portugal e de valorizar uma grande marca internacional junto dos colaboradores, clientes e parceiros".

"Esta integração dá-nos dimensão para sermos ainda mais fortes", afirmou o presidente executivo da agora Generali Tranquilidade, Pedro Carvalho, citado no documento, onde acrescenta que esta operação torna os elementos do grupo "mais resilientes".

A Açoreana, seguradora com presença na região dos Açores, mantém-se no arquipélago.

A nova imagem, que mantém o leão da Generali e a fonte tipográfica da marca, acrescenta o nome da Tranquilidade.

Os portais de Generali e Tranquilidade já incorporam hoje a nova imagem.

Cerca de 1.500 locais deverão ser abrangidos por esta operação de adaptação da imagem das seguradoras, incluindo perto de 900 lojas, ao longo de dois anos.

As seguradoras Generali e a Tranquilidade concluíram o processo de fusão das suas atividades em outubro de 2020, depois de o grupo italiano Generali ter comprado a companhia Seguradoras Unidas, que juntava Tranquilidade e Açoreana, por 510 milhões de euros.

A seguradora Tranquilidade pertencia ao Grupo Espírito Santo (GES) e passou na resolução do Banco Espírito Santo (BES) para o Novo Banco, tendo sido comprada pelo fundo de investimento Apollo em janeiro de 2015, num negócio em torno de 215 milhões de euros (50 milhões de euros em dinheiro e mais de 150 milhões de euros para reforçar os capitais da instituição), segundo notícias da altura.

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