Às 08:55 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,08% para 497,97 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desciam 0,18%, 0,17% e 0,01%, enquanto a de Milão se desvalorizava 0,16%.

Madrid era a exceção, já que subia 0,01%.

Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando às 08:55 o principal índice, o PSI, a avançar 0,18% para 6.210,49 pontos.

Analistas da Link Securities citados pela Efe esperam que as bolsas europeias façam hoje uma "pausa", enquanto aguardam os acontecimentos mais importantes da semana, que terão lugar nas duas últimas sessões da semana.

Esses momentos, são a reunião de política monetária do BCE, na quinta-feira, e a subsequente conferência de imprensa da sua presidente, Christine Lagarde, e ainda a publicação, na sexta-feira, do relatório de emprego dos EUA relativo a fevereiro.

O presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, também deverá comparecer perante o Congresso na quarta-feira, onde poderá reiterar a ideia de esperar para começar a reduzir as taxas.

No mercado do petróleo, o Brent, a referência na Europa, estava a subir, depois de a OPEP+ ter prolongado os cortes de dois milhões de barris por dia até ao final de junho, "uma medida já esperada face à elevada oferta dos EUA e à incerteza sobre a procura", afirmam especialistas da Renta4, também citados pela Efe.

O barril de petróleo Brent para entrega em maio abriu hoje em alta, a cotar-se a 83,72 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 83,55 dólares na sexta-feira.

Do outro lado do Atlântico, Wall Street fechou a verde na sexta-feira.

O Dow Jones terminou a subir 0,23% para 39.087,38 pontos, contra 39,131,53 pontos em 23 de fevereiro, um novo máximo desde que foi criado em 1986, e o Nasdaq a avançar 1,14% para 16.274,94 pontos, um novo máximo.

A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0849 dólares, contra 1,0837 dólares na sessão anterior.

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