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Mais de 50€? Quanto encareceu o cesto de compras após 2 anos de guerra

Um cesto de compras com bens considerados essenciais custa agora 238,49 euros. 

Mais de 50€? Quanto encareceu o cesto de compras após 2 anos de guerra
Notícias ao Minuto

07:26 - 26/02/24 por Notícias ao Minuto

Economia Supermercados

Dois anos depois de a guerra na Ucrânia ter começado, o cabaz alimentar está quase 55 euros mais caro, de acordo com uma monitorização semanal de preços da DECO PROteste. Um cesto de compras com bens considerados essenciais custa agora 238,49 euros. 

"Dois anos depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, o cabaz alimentar está 54,86 euros mais caro. A 23 de fevereiro de 2022, véspera do início do conflito no leste da Europa, era possível comprar uma cesta com 63 bens essenciais por 183,63 euros. Agora, a 21 de fevereiro de 2024, para comprar exatamente os mesmos alimentos, os consumidores têm de gastar 238,49 euros (mais 30%)", adianta a organização de defesa do consumidor.

Quais os alimentos cujo preço mais subiu? 

Segundo a DECO PROteste, em dois anos, o preço do azeite virgem extra já aumentou quase 150%. "Se a 23 de fevereiro de 2022 era possível comprar uma garrafa com 75 cl de azeite por 4,65 euros, hoje é preciso gastar 11,52 euros", adianta.

Ora, um quilo de pescada fresca, por sua vez, "pode atualmente custar 11,67 euros, mais 5,64 euros do que há dois anos (mais 94%). Já a cebola subiu para 1,92 euros por quilo (mais 83%). Há dois anos custava 1,05 euros".

Além do azeite virgem extra, da pescada fresca e da cebola, nos últimos dois anos, entre 23 de fevereiro de 2022 e 21 de fevereiro de 2024, os produtos cujo preço mais aumentou percentualmente foram:

  • o carapau, que há dois anos custava 3,32 euros por quilo. A 21 de fevereiro de 2024, um quilo desta variedade de peixe custava já 5,48 euros (mais 65%);
  • a laranja, que aumentou de 1,07 euros por quilo para 1,75 euros por quilo (mais 63%);
  • e a batata-vermelha, que subiu 61%, passando de 91 cêntimos por quilo para 1,47 euros por quilo. 

Leia Também: Supermercados com compras inferiores às expetativas na Venezuela

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