Preços subiram (e bem). Quanto poupava na ida ao supermercado há um ano?

Saiba ainda quais foram os alimentos que mais aumentaram de preço.

"Nunca tinha estado tão caro". Cabaz alimentar em máximos de dois anos

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Notícias ao Minuto
19/01/2024 07:33 ‧ 19/01/2024 por Notícias ao Minuto

Economia

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O preço de um cabaz alimentar com bens considerados essenciais registou uma descida de 2,80 euros, para 240,99 euros, na última semana, depois de duas semanas sempre a aumentar. Porém, há um ano, comprar exatamente a mesma cesta de produtos custava menos 16,32 euros., de acordo com uma análise da DECO PROteste. 

O preço deste cesto de compras "caiu 2,80 euros entre 10 e 17 de janeiro, para 240,99 euros, depois de duas semanas consecutivas a subir", sendo que "na segunda semana de 2024, este cabaz tinha atingido o valor mais alto dos últimos dois anos, passando a custar 243,79 euros".

Contudo, "há um ano, comprar o mesmo cabaz custava menos 16,32 euros".

Quais os alimentos que mais aumentaram na última semana? 

Na última semana, entre 10 e 17 de janeiro, a massa em espirais, a alface frisada e os flocos de cereais foram os produtos que mais viram o seu preço aumentar, de acordo com a organização de defesa do consumidor. 

"A massa em espirais aumentou 11 cêntimos (8%). A 17 de janeiro, custava 1,58 euros. A alface frisada, por sua vez, aumentou 18 cêntimos por quilo (6%) e passou a custar 3,11 euros. Já os flocos de cereais aumentaram 13 cêntimos (6%), para 2,45 euros, a 17 de janeiro", pode ler-se no site da DECO PROteste. 

E quais foram os preços que mais subiram face há um ano? 

Por outro lado, no último ano, entre 18 de janeiro de 2023 e 17 de janeiro de 2024, os produtos que mais viram o seu preço subir percentualmente foram

  • o azeite virgem extra, que custava, a 17 de janeiro de 2024, 11,08 euros. Trata-se de uma subida de 5,16 euros (87%) num ano;
  • as salsichas frankfurt, que aumentaram 66 cêntimos (mais 50%), para 1,98 euros a 17 de janeiro de 2024;
  • e a cebola, que custava, a 17 de janeiro, 1,84 euros por quilo, ou seja, mais 45 cêntimos (mais 32%) do que há um ano.

Leia Também: Duas semanas após o fim do IVA zero, preço do cabaz alimentar... baixou

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