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Agroflorestal e Pescas. Pagamentos em novembro chegam aos 397 milhões
Pagamentos de adiantamentos, referentes ao Pedido Único 2023, atingiram os 400 milhões de euros.
© Ministério da Agricultura
Economia Pagamentos
No mês de novembro, o Ministério da Agricultura e da Alimentação procedeu a pagamentos aos setores agroflorestal e das pescas num montante total de 397 milhões de euros, através do Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P. (IFAP).
Segundo comunicado do Executivo, no âmbito do PEPAC 23.27 (Plano Estratégico da Política Agrícola Comum), entre outubro e novembro foram realizados pagamentos num valor global de cerca de 400 milhões de euros.
Este montante abrange o apoio ao Rendimento Base, o Pagamento aos Pequenos Agricultores, a manutenção da atividade agrícola em zonas desfavorecidas, apoios às produções animais e ao setor da apicultura.
Também a salientar, no contexto do PDR2020 (Programa de Desenvolvimento Rural), cuja execução atingiu os 85%, que foram transferidos, para os agricultores, em novembro, mais 24 milhões de euros para a execução de medidas de investimento.
"Já no que diz respeito ao programa MAR2020, cuja execução superou os 92%, foram realizados, este mês, pagamentos num valor total de 7,9 milhões de euros para o Setor das Pescas e da Aquicultura", pode ainda ler-se.
“Entre outubro e novembro, conseguimos assegurar a antecipação de pagamentos num valor que equivale a, aproximadamente, 45% do total do montante associado ao Pedido Único. Mas destaco também o que está a acontecer no âmbito do MAR 2030, com a abertura de avisos que comprovam o foco na sua efetiva implementação ao serviço das Pescas. Isto deve-se, sem dúvida, ao imenso esforço operacional e à colaboração dos setores. E assenta na convicção de que, nomeadamente neste contexto tão desafiante, temos de continuar a acompanhar e a potenciar o empenho e o empreendedorismo da Agricultura e das Pescas em Portugal”, afirmou a Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes.
Os pagamentos referentes ao PU2023, conforme calendário divulgado pelo IFAP, prosseguirão nos meses de janeiro e fevereiro, com um valor adicional previsto de cerca de 500 milhões de euros.
Leia Também: Portugal é o 5.º país da zona euro que pior remunera os depósitos a prazo
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