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Vítor Bento, o aspirante a ministro que agora lidera o BES

Vítor Bento é o novo líder do Banco Espírito Santo (BES). O atual presidente da SIBS aceitou o convite feito esta sexta-feira e assume agora a posição que pertencia a Ricardo Salgado, confirmou a TSF. Com Bento na liderança, o cargo de administrador financeiro ficará nas mãos de João Moreira Rato, que abandona assim a presidência da agência que gere a dívida pública, o IGCP.

Notícias ao Minuto
Notícias Ao Minuto
05/07/2014 08:04 ‧ há 11 anos por Notícias Ao Minuto

Economia

Banco

O Banco de Portugal (BdP) pedia consenso na escolha do novo líder do Banco Espírito Santo (BES) e apenas um nome o conseguiu fazer. Vítor Bento foi ontem convidado para assumir o cargo de Ricardo Salgado e, segundo apurou a TSF, já aceitou a liderança do banco.

A rádio confirmou ainda que João Moreira Rato, atual presidente do Instituto de Gestão do Crédito Público (IGCP), será o novo administrador financeiro, substituindo Amílcar Morais Pires no cargo, tal como o Expresso havia avançado.

As duas personalidades eleitas não fazem parte do seio da família Espírito Santo e não têm quaisquer ligações à atual gestão do banco, dois requisitos que estiveram em cima da mesma desde o dia em que foi necessário escolher um novo líder.

O nome de Vítor Bento foi eleito num acordo entre o BES, ESFG e Crédit Agricole, mas ambos os nomes merecem o apoio de pelo menos 40% do capital do BES, correspondente a 25,1% da família Espírito Santo e a 15% do Crédit Agricole, avança o Jornal de Negócios na sua página online.

E Vítor Bento já dá ‘cartas’ no BES. O anúncio e que iria aceitar a presidência do BES gerou nesta sexta-feira uma valorização das ações do banco que fecharam a semana a subir 8,2%.

A ligação de Vítor Bento a bancos começou desde cedo, com apenas 17 anos trabalhou ao balcão do Montepio Geral para financiar os estudos. Mas os objetivos eram outros. Segundo conta a Rádio Renascença, ser secretário de Estado do Tesouro e ministro das Finanças fazia parte dos seus planos.

Ocupou o lugar de diretor-geral do Tesouro (entre 92 e 94) e em 2011 teve oportunidade de cumprir uma outra ambição: recebeu o convite de Pedro Passos Coelho para assumir a pasta das Finanças… mas recusou. 

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