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Mais de 226 mil crianças saíram da pobreza. Governo destaca apoios
Ministério do Trabalho considera que esta redução é "resultado da aposta no aumento dos salários, do abono de família, na gratuitidade das creches e Garantia para a Infância".
© iStock
Economia Pobreza
Mais de 220 mil crianças deixaram de estar em risco de pobreza ou exclusão social desde 2015, anunciou o Governo, na segunda-feira, destacando os apoios que têm sido implementados com este objetivo, entre os quais o aumento dos salários e o reforço do abono de família.
"Saíram do risco de pobreza ou exclusão social 226 mil crianças desde 2015, resultado da aposta no aumento dos salários, do abono de família, na gratuitidade das creches e Garantia para a Infância", revelou o Ministério do Trabalho, numa publicação partilhada na rede social X.
Com estes números, explica o Governo, há "menos 40% de crianças em risco de pobreza e exclusão social desde 2015".
Saíram do risco de pobreza ou exclusão social 226 mil #crianças desde 2015, resultado da aposta no aumento dos salários, do abono de família, na gratuitidade das creches e Garantia para a Infância.#MTSSS #XXIIIGoverno #Inclusão pic.twitter.com/9gszwByVr6
— Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (@trabalho_pt) November 20, 2023
Em meados de outubro, refira-se, o Governo divulgou que há menos 659 mil pessoas em risco de pobreza ou exclusão social desde 2015, no dia em que se assinalava o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza. O objetivo do Executivo é que a taxa de pobreza baixe para 10% até 2023, sendo que em 2022 estava nos 20,1%.
"O Governo apresenta esta terça-feira o Plano de Ação 2022-2025 da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza (ENCP). Entre 2015 e 2022, 659 mil pessoas saíram desta situação, das quais 226 mil crianças", diz o Executivo, numa publicação partilhada nas redes sociais.
Ao que indica a tutela, "no ano passado, Portugal registou a maior descida no risco de pobreza ou exclusão social da União Europeia", sendo que o Governo assume que o "objetivo é continuar a ajudar as pessoas e reduzir a taxa de pobreza para 10% até 2030".
Leia Também: Uma para cidadãos, outra para empresas: Seg. Social lança 2 'newsletters'
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