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Bolsa de Lisboa em baixa, com EDP Renováveis a descer 1,89%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, com as ações da EDP Renováveis a caírem 1,89% para 14,81 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa, com EDP Renováveis a descer 1,89%
Notícias ao Minuto

09:33 - 03/10/23 por Lusa

Economia Bolsa de Lisboa

Cerca das 09h20 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura, já que descia 0,34% para 6.043,75 pontos, com a cotação de 13 'papéis' a cair e de três a subir.

Na segunda-feira, a Ocean Winds, dedicada à eólica 'offshore' detida pela EDP Renováveis (50%) e pela Engie (50%), acordou vender uma participação de 16,6% no parque Moray East, na Escócia, a um conjunto de fundos geridos pela Equitix Infrastructure Investment.

De acordo com um comunicado enviado pela EDP à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), na sequência desta transação, cujo valor não foi divulgado, a estrutura acionista de Moray East passará a incluir a Ocean Winds (40%), a Diamond Green Limited (33,4%), a Equitix (16,6%) e a China Three Gorges (10%).

Às ações da EDP Renováveis seguiam-se as da Mota-Engil, Greenvolt e EDP, cujas cotações recuavam 1,75% para 3,37 euros, 1,65% para 5,35 euros e 1,52% para 3,76 euros.

Os 'papéis' dos CTT e da Ibersol baixavam 1% para 3,45 euros e 0,87% para 6,84 euros.

Também a descer, estavam as ações da Sonae, Semapa e NOS, que registavam respetivamente decréscimos de 0,76% para 0,91 euros, 0,74% para 13,40 euros e de 0,69% para 3,44 euros.

As outras quatro ações que se desvalorizavam, Altri, REN, Corticeira Amorim e Galp desciam entre 0,69% e 0,36%.

Em sentido contrário, as ações da Navigator, BCP e Jerónimo Martins subiam 0,28% para 3,61 euros, 0,26% para 0,27 euros e 0,09% para 21,32 euros.

Na Europa, as principais bolsas estavam hoje em baixa, com os investidores pendentes das mensagens lançadas por alguns membros da Reserva Federal dos EUA (Fed), que preveem novas subidas das taxas de juro.

As principais bolsas da Europa terminaram em baixa na segunda-feira, enquanto no outro lado do Atlântico, Wall Street fechou mista, depois de o Senado norte-americano ter aprovado um acordo para evitar o encerramento do Governo.

O pessimismo está de volta ao mercado depois de vários membros da Fed terem considerado possível uma nova subida das taxas de juro.

Um dos membros foi a presidente da Fed de Cleveland, Loretta Mester, que considera possível que o organismo tenha de aumentar um pouco mais as taxas para que a inflação volte ao objetivo de 2%, uma opinião partilhada pela governadora do Conselho da Reserva Federal, Michelle W. Bowman, de acordo com a imprensa internacional.

Os receios de novas subidas das taxas de juro estão a tomar conta do mercado, com os rendimentos das obrigações americanas a atingirem novos máximos.

O rendimento das obrigações americanas a dez anos está perto dos 4,7% (4,69%), enquanto na Europa o custo da dívida está a recuar novamente e a afastar-se dos máximos de dez anos fixados na semana passada.

A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0475 dólares, um mínimo desde dezembro de 2022, contra 1,0489 dólares na segunda-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu a descer no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 90,03 dólares, contra 90,71 dólares na segunda-feira e 94,36 dólares em 27 de setembro, um máximo desde julho de 2022.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,29%

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