Em contrapartida, o desemprego juvenil (15-24 anos) recuou para 22,1% em julho menos 0,2 pontos percentuais do que em junho, refere o instituto de estatística em comunicado, realçando ainda que se registou um crescimento de 37.000 pessoas no número de candidatos a emprego (+1,9% do que no mês anterior) no grupo de pessoas de meia-idade.
A queda do emprego em julho, em -0,3%, face ao mês anterior, afeta apenas as pessoas com idades compreendidas entre os 25 e os 49 anos, indicou o Istat, revelando igualmente que a taxa de emprego caiu para 61,3% (-0,2 pontos), enquanto a dos inativos (que não estudam nem trabalham) se manteve estável nos 33,5%.
"Em julho, depois de sete meses consecutivos de crescimento, o emprego diminuiu em 73.000 pessoas, face a junho, e o número de empregados caiu para 23.513.000, embora tenha sido ainda superior em 362.000 face a de julho de 2022, devido ao aumento dos empregados permanentes e dos trabalhadores por conta própria, valor que mais do que compensou a queda dos trabalhadores a prazo", explicou o Istat.
Comparando o trimestre entre maio a julho de 2023 com o trimestre anterior (fevereiro a abril de 2023), observa-se um aumento em 0,5% do nível de emprego para um total de 119.000 pessoas empregadas, bem como uma diminuição dos candidatos a emprego (-3,2% e -64.000 pessoas, respetivamente).
Leia Também: Sair de 'Faixa e Rota'? Meloni não prevê deteriorar de relações com China
