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Dados económicos? "Temos tido grande capacidade de ultrapassar desafios"

Ministra Ana Mendes Godinho considera que Portugal está no "bom caminho" relativamente ao mercado de trabalho.

Dados económicos? "Temos tido grande capacidade de ultrapassar desafios"
Notícias ao Minuto

09:51 - 07/06/23 por Notícias ao Minuto

Economia Ana Mendes Godinho

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, disse esta quarta-feira que Portugal tem estado no bom caminho, relativamente ao mercado de trabalho, e considera que os dados económicos mostram que o país tem conseguido ultrapassar os desafios. 

"Os últimos anos têm mostrado que conseguimos sempre dar a volta. (...) Os números [económicos], até agora, estão a mostrar que temos tido a grande capacidade de ultrapassar sempre os desafios que temos enfrentado, naturalmente, com foco e mobilização de recursos, como temos feito", disse a ministra, em declarações transmitidas pela RTP3.

Ana Mendes Godinho respondia a uma questão dos jornalistas sobre as previsões económicas da OCDE relativamente à taxa de desemprego, que são menos otimistas do que as do Governo. 

"Portugal tudo está a fazer para fixar e atrair talento", assegurou a ministra, adiantando que "temos a taxa de desemprego mais baixa da década" e que "este é o caminho". 

A OCDE reviu em alta as perspetivas de crescimento da economia portuguesa deste ano para 2,5%, impulsionada pelo PRR e pelas exportações, nomeadamente o turismo, tornando-se a mais otimistas entre as principais instituições económicas nacionais e internacionais. 

No relatório de atualização das perspetivas económicas de 2023, publicado hoje, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) português de 2,5% este ano e de 1,5% em 2024, quando anteriormente apontava para um crescimento de 1% este ano e de 1,2% em 2024.

Para este ano, o Conselho das Finanças Públicas (CFP) prevê uma expansão de 1,2%, o Banco de Portugal (BdP) de 1,8%, o Fundo Monetário Internacional (FMI) de 1%, o Ministério das Finanças de 1,8% e a Comissão Europeia de 2,4%.

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