"Grupo Espírito Santo é capaz de reagir a adversidades"
Pela primeira vez em mais de vinte anos, os membros da família Espírito Santo passam a deter menos de metade do capital do banco, o que pode significar um equilíbrio de poder no BES. Ao Jornal de Negócios, Ricardo Salgado mostra-se orgulhoso do “sucesso” da ação e diz que o “Grupo Espírito Santo tem capacidade para reagir a adversidades”.
© Reuters
Economia Ricardo Salgado
Em declarações ao Jornal de Negócios, o presidente do Banco Espírito Santo (BES) mostrou-se orgulhoso do resultado do aumento de capital. “Fizemos 10 aumentos de capital desde a privatização em 1992 e neste não houve tomada firme doa acionistas tradicionais, Crédite Agricole e Grupo Espírito Santo, mas foi exatamente aquele que teve mais sucesso”, destacou.
O banqueiro elogiou a “tomada firme e a subscrição”, que atingiu os 178%, e não deixou de frisar a entrada de novos investidores, “principalmente os norte-americanos”. “No total, foram 150 investidores dentro do que foi feito em 2012”, disse.
“Isto é positivo, mostrando não só a confiança, porque muitos já eram acionistas, mas também houve novos e que vão aparecer com relevância”, anunciou o presidente da entidade bancária.
Para Ricardo Salgado, “os investidores acreditam muitíssimo no banco que sai muito forte do sucesso desta operação” e o resultado deste aumento de capital “demonstra bem que o Grupo Espírito Santo tem capacidade para reagir às adversidades e tem forças”.
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