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Bolsa de Lisboa em baixa com Altri a cair e Corticeira Amorim a subir

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Atri a descerem 3,56% para 4,12 euros e as da Corticeira Amorim a subirem 2,20% para 10,22 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Altri a cair e Corticeira Amorim a subir
Notícias ao Minuto

10:18 - 26/05/23 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 09h15 em Lisboa, depois de ter aberto em baixa, o PSI recuava 0,31% para 5.890,41 pontos, com a cotação de 10 'papéis' a descer, quatro a subir e dois a manter-se (REN em 2,47 euros e Semapa em 14,02 euros).

O resultado líquido das operações continuadas da Altri atingiu 19,6 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma redução de 34,3% em termos homólogos, adiantou o grupo em comunicado na quinta-feira.

"O desempenho financeiro do grupo Altri foi influenciado pelo volume de vendas. As receitas totais atingiram os 224,7 milhões de euros, uma diminuição de 9,9% face aos primeiros três meses de 2022, influenciadas tanto pelo efeito de 'destocking' como pelo menor contributo das vendas de energia", indicou a empresa, na mesma nota.

Às ações da Altri seguiam-se as da Greenvolt, EDP e BCP, que se desvalorizavam 1,56% para 6,39 euros, 1,49% para 4,51 euros e 1,13% para 0,21 euros.

Outras ações que se desvalorizavam eram as da NOS, CTT e EDP Renováveis, que desciam 0,94% para 3,57 euros, 0,89% para 3,34 euros e também 0,89% para 18,94 euros.

As outras três ações (Jerónimo Martins, Navigator e Sonae) desciam entre 0,36% e 0,58%.

Em sentido contrário, às ações da Corticeira Amorim seguiam-se as da Mota-Engil, Ibersol e Galp, que se estavam a valorizar 1,05% para 1,92 euros, 0,29% para 6,94 euros e 0,05% para 10,37 euros.

As principais bolsas europeias negociavam hoje mistas, pendentes do acordo sobre o teto da dívida dos EUA, onde o índice de preços do consumo pessoal, uma referência importante para a Reserva Federal dos EUA (Fed), será hoje divulgado.

A semana nos mercados termina com o mesmo foco com que começou: as negociações sobre o teto da dívida nos EUA.

Fontes ligadas às negociações explicaram na noite de quinta-feira que os democratas e os republicanos do Congresso norte-americano estão "perto" de chegar a um acordo, que evitaria uma suspensão dos pagamentos, e que poderiam anunciar o acordo já hoje, segundo vários meios de comunicação social norte-americanos.

O possível acordo aumentaria o teto da dívida por dois anos e imporia limites às despesas públicas discricionárias, exceto para assuntos militares ou de veteranos.

Na pendência de tais desenvolvimentos, os futuros dos principais indicadores de Wall Street estão hoje estáveis, depois de o mercado norte-americano ter fechado misto na quinta-feira.

Os investidores vão acompanhar de perto o desenrolar das negociações norte-americanas, numa sessão em que a agenda macroeconómica traz alguns compromissos relevantes, sobretudo nos EUA, onde serão publicados os dados dos rendimentos e gastos pessoais relativos a abril, variáveis que são sempre acompanhadas de leituras do índice de preços do consumo pessoal, o PCE, que é a variável de preços mais seguida pela Fed, lembram analistas da Link Securities, citados pela Efe.

Na Europa, destaque para as vendas a retalho no Reino Unido e para a confiança dos consumidores em França.

Na quinta-feira, antes da abertura dos mercados na Europa, soube-se que a economia alemã registou uma contração de 0,3% no primeiro trimestre do ano, ou seja, que entrou em recessão técnica após dois trimestres consecutivos em território negativo.

A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0743 dólares, contra 1,0713 dólares na quinta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu também em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 76,48 dólares, contra 76,26 dólares na quinta-feira e 72,33 em 03 de maio, um mínimo desde janeiro de 2022.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,06%

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