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Bolsa de Lisboa em baixa com Greenvolt a cair mais de 2,2%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Greenvolt a caírem 2,23% para 6,37 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Greenvolt a cair mais de 2,2%
Notícias ao Minuto

09:52 - 24/05/23 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09h20 em Lisboa, depois de ter aberto em baixa, o PSI recuava 0,79% para 5.969,63 pontos, com a cotação de 11 'papéis' a descer, quatro a subir e uma a manter (Semapa em 14,10 euros).

Às ações da Greenvolt seguiam-se as da EDP Renováveis, Jerónimo Martins e BCP, que se desvalorizavam 1,81% para 19,31 euros, 0,91% para 4,69 euros e 0,78% para 0,22 euros.

Outras ações que se desvalorizavam eram as da Galp, CTT e Corticeira Amorim, que desciam 0,47% para 10,59 euros, 0,43% para 3,44 euros e 0,39% para 10,14 euros.

As outras três ações (Mota-Engil, REN e Sonae) desciam entre 0,10% e 0,26%.

Em sentido contrário, as ações da NOS, Ibersol, Altri e Navigator eram as que subiam, designadamente 0,33% para 3,68 euros, também 0,33% para 7,00 euros, 0,29% para 4,22 euros e 0,17% para 3,47 euros.

As principais bolsas europeias negociavam hoje em forte baixa, enquanto a incerteza permanece nos EUA, onde as negociações para chegar a um acordo sobre o teto da dívida não estão a avançar.

Analistas citados pela Efe afirmam que a cautela volta a imperar no mercado, depois de democratas e republicanos continuarem a não chegar a acordo sobre o teto da dívida norte-americana, o que poderá levar o país a entrar em incumprimento em 01 de junho.

Entre acusações de irresponsabilidade entre os dois partidos, Wall Street fechou terça-feira no vermelho, uma tendência que se estendeu à Ásia ao início da manhã e que está a ser replicada pelos mercados europeus.

O Velho Continente é afetado pela incerteza gerada pela situação financeira dos Estados Unidos, numa sessão em que é esperada a presença da secretária do Tesouro norte-americana, Janet Yellen, que nos últimos dias tem pressionado o Congresso dos Estados Unidos para chegar a um acordo sobre a dívida.

Os analistas da Link Securities explicam que a atividade do mercado continuará a ser muito baixa, uma vez que muitos investidores permanecem à margem, à espera que se chegue a um acordo final nos EUA para aumentar o teto da dívida e assim evitar "o que poderia ser um desastre para a economia global e para os mercados financeiros mundiais", que seria um incumprimento.

Os investidores estarão também atentos à divulgação das atas da última reunião da Reserva Federal dos EUA (Fed), na qual esta aumentou as taxas de juro em 25 pontos base.

Embora o mercado esperasse uma pausa no ritmo de subida das taxas, não estão excluídos novos aumentos.

Na Europa, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, recebe o chanceler alemão, Olaf Scholz, e outros líderes políticos da zona euro para celebrar o 25.º aniversário do banco.

Na Alemanha, serão publicados o relatório mensal do Bundesbank e o índice de confiança das empresas do instituto de investigação económica (Ifo).

Na terça-feira, a bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a cair 0,69% para 33.055,51 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 1,26% para 12.560,25 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.

A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0780 dólares, contra 1,0767 dólares na terça-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu também em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 77,45 dólares, contra 76,84 dólares na terça-feira e 72,33 em 03 de maio, um mínimo desde janeiro de 2022.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,33%

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