A faturação ascendeu a 439 milhões euros no ano passado, mais 10,1% em termos homólogos.
Presente em 130 países, a Faes Farma refere num comunicado enviado à Comissão Nacional do Mercado de Valores (CNMV), que a Bilastina, um anti-histamínico que fabrica, contribuiu com 110 milhões de euros para a receita (mais 16% face a 2021) e que a faturação deste produto farmacêutico pode ainda aumentar caso as autorizações ainda pendentes em vários mercados sejam aprovadas.
Só no mercado ibérico, a Faes Farma faturou 160 milhões em Espanha e 31 milhões em Portugal, países que no conjunto representam 47% das receitas totais da divisão de farmácia.
Para 2023, a Faes Farma prevê um crescimento das receitas em cerca de 5,5% face ao ano passado.
Leia Também: Covid provocou "onda de choque" global na indústria de medicamentos