BCE quer menos apoios, mas Portugal promete "continuar" a ajudar pessoas
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social garantiu hoje que o governo vai continuar a ajudar as pessoas, nomeadamente as mais vulneráveis, apesar do apelo da presidente do Banco Central Europeu para os governos reduzirem apoios a famílias
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Economia Ana Mendes Godinho
"Aquilo que temos feito e continuaremos sempre a fazer é procurar em cada momento responder à situação das pessoas, nomeadamente focando-nos nas pessoas que estão em situação de maior vulnerabilidade", disse Ana Mendes Godinho, no Porto, à margem da Cimeira das Pessoas "Não há Europa Social sem Direitos Sociais".
A governante disse que o Governo procura sempre mobilizar, a par das medidas excecionais, medidas de investimento estrutural naqueles que são os grandes desafios.
"É isso que temos feito e que vamos continuar sempre a fazer", vincou.
Na quinta-feira, a presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, apelou aos governos da zona euro para começarem "rapidamente" a reduzir os apoios orçamentais às famílias e às empresas, para travar a inflação.
"É importante começar rapidamente a reduzir essas medidas de forma concertada" para evitar "aumentar as pressões inflacionistas a médio prazo", declarou Lagarde, em conferência de imprensa, após a reunião de política monetária do BCE.
Lagarde disse também que o BCE "está pronto a agir, se for necessário" para "preservar a estabilidade financeira".
Questionada sobre a greve de hoje da função pública, Ana Mendes Godinho recusou fazer comentários por não ter dados sobre a adesão, reforçando, contudo, que a greve é um direito de todos.
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