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Supermercado? Abastecer a despensa volta a custar mais (veja o preço)

Cabaz de bens alimentares considerados essenciais já custa mais 38,53 euros do que antes da guerra.

Supermercado? Abastecer a despensa volta a custar mais (veja o preço)
Notícias ao Minuto

06:45 - 03/02/23 por Notícias ao Minuto

Economia supermercado

Ir às compras ao supermercado voltou a ficar mais caro na última semana, com o preço de um cabaz de bens alimentares considerados essenciais a custar agora 222,16 euros, mais 38,53 euros do que antes da guerra - há um ano -, de acordo com uma monitorização semanal de preços da DECO Proteste.  

"O preço dos alimentos continua em rota ascendente. A 1 de fevereiro de 2023, abastecer a despensa com bens alimentares essenciais custava 222,16 euros, mais 38,53 euros (mais 20,98%) do que a 23 de fevereiro de 2022, véspera do início da guerra na Ucrânia", adianta a organização de defesa do consumidor. 

De acordo com a análise, "os laticínios são a categoria de alimentos cuja subida foi mais acentuada, em termos percentuais, no período em análise, atingindo os 29,10 por cento".

Leite, queijo, iogurtes e manteiga podem agora representar uma despesa média de 14,82 euros, mais 3,34 euros do a 23 de fevereiro de 2022.

Notícias ao Minuto Cabaz de bens alimentares considerados essenciais já custa mais 38,53 euros do que antes da guerra© Reprodução do site da DECO Proteste  

Ainda segundo a DECO, "também a carne tem visto os seus preços subir de forma acentuada", mas "a inflação faz-se sentir, ainda, nas restantes categorias de alimentos".

"Entre 23 de fevereiro de 2022 e 1 de fevereiro de 2023, o preço do peixe subiu 21,80%; o das mercearias subiu 19,64%; o das frutas e legumes aumentou 19,30%; e o dos congelados registou um acréscimo de 15,63%", pode ler-se.

Desde 5 de janeiro de 2022, a DECO Proteste tem monitorizado todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais.

"Esta análise tem revelado aumentos quase todas as semanas, com alguns produtos a registarem subidas de preços de dois dígitos de uma semana para a outra", conclui a organização. 

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