Operadora Oi pediu medida judicial para suspender "certas obrigações"

A operadora brasileira Oi, da qual é acionista a portuguesa Pharol, requereu a um tribunal do Rio de Janeiro, um pedido de "tutela de urgência cautelar", para suspender a "exigibilidade de certas obrigações", mantendo negociações com credores.

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Lusa
02/02/2023 14:53 ‧ 02/02/2023 por Lusa

Economia

Operadora

Num comunicado, esta quinta-feira, divulgado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Pharol deu conta de que a Oi, em conjunto com as "suas subsidiárias Portugal Telecom International Finance B.V. e Oi Brasil Holdings Coöperatief U.A.", requereu ao Juízo da 7.ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro, no âmbito das discussões "com credores da Oi envolvendo uma potencial renegociação de certas dívidas da companhia, o pedido de tutela de urgência cautelar, em segredo de justiça" para a "suspensão da exigibilidade de certas obrigações assumidas pela companhia".

O objetivo é a "proteção do seu caixa [tesouraria]", disse a Oi e, "consequentemente, a continuidade das negociações com os seus credores de forma equilibrada e transparente".

A recuperação judicial da operadora de telecomunicações brasileira Oi e suas subsidiárias integrais foi encerrada por sentença do tribunal, o que "atesta o cumprimento das obrigações assumidas" perante os credores, divulgou a acionista Pharol, no dia 15 de dezembro.

Em comunicado enviado à CMVM, a Pharol comunicou o "encerramento da recuperação judicial da Oi e de suas subsidiárias".

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