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Euro volta a subir e ultrapassa 1,09 dólares

O euro subiu hoje face ao dólar, pela segunda sessão consecutiva, ultrapassando 1,09 dólares, no mesmo dia em que os países exportadores de petróleo decidiram manter, em 2023, o ritmo de produção fixado em outubro do ano anterior.

Euro volta a subir e ultrapassa 1,09 dólares
Notícias ao Minuto

21:09 - 01/02/23 por Lusa

Economia Euro

Pelas 18:02 (hora de Lisboa), o euro seguia a 1,0927 dólares, quando na terça-feira, pela mesma hora, negociava a 1,0887 dólares.

O euro também subiu em comparação com a libra, mas recuou face ao iene.

O BCE fixou o câmbio de referência do euro em 1,0894 dólares.

Na sessão de hoje, o euro oscilou entre um mínimo de 1,0851 dólares e um máximo de 1,0910 dólares.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e os seus aliados, liderados pela Rússia, decidiram hoje manter em todo o ano de 2023 o ritmo de produção fixada em outubro passado.

Num comunicado emitido após uma reunião virtual do Comité Ministerial Conjunto de Monitorização (JMMC, do inglês Joint Ministerial Monitoring Committee), a denominada aliança OPEP+ reafirma o seu compromisso com o que foi acordado em outubro passado.

Para isso, os analistas da aliança reviram os dados de produção dos meses de novembro e dezembro de 2022, para confirmar que os países que aderiram ao pacto de produção estão a cumprir as quotas adjudicadas.

Também hoje, a Rússia acusou os Estados Unidos de terem destruído o quadro legal do Tratado New Start sobre desarmamento nuclear, depois de Washington ter denunciado a recusa de Moscovo em cumprir as suas obrigações.

Um porta-voz do Departamento de Estado denunciou, na terça-feira, que a Rússia não estava a cumprir "a sua obrigação ao abrigo do Tratado News Start [novo começo] de facilitar as atividades de inspeção no seu território".

"Vemos que os Estados Unidos destruíram efetivamente o quadro legal para o controlo e segurança de armas nucleares", respondeu hoje o porta-voz do Kremlin (Presidência russa), Dmitri Peskov.

Assinado em 2010, o tratado limita os arsenais dos dois países a um máximo de 1.550 ogivas na posse de cada uma das partes, uma redução de cerca de 30% em relação ao precedente limite fixado em 2002.

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