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Inflação homóloga na OCDE cai para 10,3% em novembro

A inflação homóloga na OCDE, medida pelo Índice de Preços no Consumidor (IPC), caiu para 10,3% em novembro, o mesmo nível registado em agosto, contra 10,7% em outubro, anunciou hoje a organização.

Inflação homóloga na OCDE cai para 10,3% em novembro
Notícias ao Minuto

12:39 - 10/01/23 por Lusa

Economia OCDE

Num comunicado hoje divulgado, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) precisa que a inflação caiu entre outubro e novembro em 25 dos 38 países-membros.

No entanto, a inflação aumentou em pelo menos 0,5 pontos percentuais no Chile, República Checa, Finlândia, Hungria, República Eslovaca e Suécia.

As taxas de inflação homólogas mais elevadas foram registadas na Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia e Turquia (todas acima dos 20%).

A taxa de inflação energética continuou a descer na OCDE, para 23,9% em novembro, contra 28,1% em outubro, o nível mais baixo desde setembro de 2021, mas permaneceu acima de 10% em 34 dos 38 países da OCDE e acima de 30% em 14.

A inflação energética diminuiu na maioria dos países da OCDE, tendo aumentado apenas na República Checa, Finlândia, Eslovénia e na Suécia.

A inflação dos alimentos manteve-se em 16,1% na OCDE, enquanto a inflação subjacente (que exclui alimentos e energia) diminuiu marginalmente para 7,5% em novembro.

A inflação homóloga no G7 caiu para 7,4% em novembro, contra 7,8% em outubro.

Entre os países do G7, a inflação diminuiu na Alemanha, no Reino Unido e nos Estados Unidos e registou apenas pequenas mudanças nos outros quatro países.

A inflação dos alimentos e energética continuou a ser o principal fator que contribuiu para a inflação em França, Alemanha, Itália e Japão, enquanto a inflação subjacente (que exclui alimentos e energia) foi o principal motor da inflação no Canadá, no Reino Unido e nos Estados Unidos.

Na zona euro, a inflação homóloga medida pelo Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) caiu para 10,1% em novembro, contra 10,6% em outubro, uma vez que a inflação energética baixou acentuadamente.

Este decréscimo de novembro foi o primeiro em relação ao ano anterior da inflação medida pelo IHPC desde junho de 2021.

A estimativa provisória do Eurostat para a zona do euro em dezembro de 2022 aponta para uma nova descida da inflação homóloga, para 9,2%, com a inflação energética a descer de 34,9% em novembro para 25,7% em dezembro, mas com a inflação subjacente a subir de 5,0% para 5,2%.

No G20, a inflação homóloga caiu para 9,0% em novembro, contra 9,5% em outubro.

Fora da OCDE, em termos homólogos, a inflação diminuiu no Brasil, China, Índia, Indonésia, Arábia Saudita e África do Sul, e só aumentou na Argentina.

Leia Também: OCDE. Propinas no Superior devem ter por base critérios socioeconómicos

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