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Bolsa de Lisboa em baixa com ações do BCP a caírem 1,75%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com o BCP a liderar as perdas, a cair 1,75% para 0,13 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com ações do BCP a caírem 1,75%
Notícias ao Minuto

09:31 - 07/10/22 por Lusa

Economia Lisboa

Cerca das 09:10 em Lisboa, o PSI recuava 0,18% para 5.397,38 pontos, com quatro 'papéis' a descerem, seis a subirem e cinco a manterem a cotação.

As cinco ações que mantinham a cotação eram as da Semapa em 12,20 euros, REN em 2,43 euros, Navigator em 3,54 euros, CTT em 2,86 euros e Mota-Engil em 1,08 euros.

Às ações do BCP seguiam-se as da EDP Renováveis, Corticeira Amorim e Greenvolt, que se desvalorizavam 0,46% para 21,45 euros, 0,44% para 8,98 euros e 0,24% para 8,29 euros.

Em sentido contrário, as ações da Sonae, Altri e NOS subiam, estando a valorizar-se 0,88% para 0,86 euros, 0,39% para 5,15 euros e 0,23% para 3,48 euros.

Na Europa, as principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, à espera do relatório oficial sobre o emprego dos Estados Unidos.

As bolsas na Europa seguiam a tendência de baixa registada na quinta-feira no mercado em Wall Street provocada pelas declarações de membros da Reserva Federal dos EUA (Fed), segunda as quais não há qualquer sinal de que a inflação nos EUA tenha tocado o pico e que por isso defenderam a continuação da subida das taxas de juro.

Neste sentido, o mercado vai estar pendente dos dados do mercado laboral norte-americano e da influência de que este pode ter nas políticas da Fed.

Analistas citados pela Efe acreditam que ainda que se espere uma moderação no ritmo de criação de emprego, o mercado laboral se manteria próximo do pleno emprego e os salários continuariam a crescer a bom ritmo, "favorecendo as subidas das taxas de juro da Fed".

Assim, o mercado antecipa uma nova subida dos juros em 75 pontos base na próxima reunião de 03 de novembro.

Entretanto, no mercado das dívidas soberanas os juros continuam a escalada, com os da Alemanha a 10 anos a subirem para 2,15%.

No mercado das matérias-primas, O Brent, petróleo de referência na Europa, continua quase inalterado, a ser negociado a 94,34 dólares, num dia em que os líderes da União Europeia (UE) realizam uma cimeira informal para falar da guerra na Ucrânia, do setor energético e da situação económica.

Na quinta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em baixa, com o Dow Jones a recuar 1,15% para 29.926,94 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,68% para 11.073,31 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.

A nível cambial, o euro abriu em baixa, a afastar-se da paridade, no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 0,9787 dólares, contra 0,9803 dólares na quinta-feira e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.

O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 94,37 dólares, contra 94,42 dólares na quinta-feira e 82,86 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).

Leia Também: Bolsas europeias em baixa, pendentes do relatório do emprego nos EUA

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