Mais de metade dos trabalhadores defendem modelo de trabalho híbrido
Entre os estudantes, 86,4% também preferem este regime de trabalho, segundo um estudo.
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Economia Trabalho
Mais de metade dos trabalhadores (60%) defendem um modelo de trabalho híbrido, de acordo com um estudo do BNP Paribas e da Nova School of Business & Economics, divulgado esta sexta-feira. Entre os estudantes, 86,4% também preferem este regime de trabalho.
"Se tivermos em conta o ambiente de trabalho indicado, os estudantes optam por um modelo de escritório partilhado, com três a cinco pessoas (45%), ou por um modelo open space, visto como o futuro do trabalho híbrido (39%)", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
O estudo revela ainda que os "jovens estudantes são fortemente influenciados pelos valores corporativos das empresas aquando da decisão de se candidatarem a um emprego".
"A maioria revela, no entanto, pouco conhecimento de empresas, em Portugal, que divulguem os valores que defendem de forma clara, o que poderá constituir um motivo de afastamento de potenciais colaboradores internacionais", pode ler-se.
Estas são algumas das conclusões do estudo Re-imagining Work, realizado em parceria pelo BNP Paribas e a Nova School of Business & Economics (Nova SBE), tendo o estudo sido efetuado por estudantes do Mestrado em Gestão Internacional CEMS.
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