No cômputo geral, o Estado gastou menos 1,6% com o pagamento de prestações sociais, valor que se justifica, sobretudo com o decréscimo verificado ao nível do pagamento de subsídios de desemprego, cujos encargos diminuíram 12,6%, para 640,8 milhões de euros.
Noutro ponto, destaca a mesma publicação que o pagamento das pensões, cujos encargos aumentaram 1,4%, situando nos três primeiros meses do ano nos 3,58 mil milhões de euros, foi o setor que mais contribuiu ‘negativamente’ para o resultado global.
Em termos de receitas, destaca-se a estabilização das contribuições para a Segurança Social, que se fixaram nos 3,31 mil milhões de euros.