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Infraestruturas. Fórum em Macau discute cooperação sino-lusófona

Um fórum sobre investimento e construção de infraestruturas, que decorre este mês em Macau, vai ter um evento paralelo dedicado à cooperação entre a China e os países de língua portuguesa.

Infraestruturas. Fórum em Macau discute cooperação sino-lusófona
Notícias ao Minuto

09:12 - 19/09/22 por Lusa

Economia Infraestruturas

O 13.º Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas (IIICF) vai decorrer em 28 e 29 de setembro, disse no domingo o Instituto de Promoção do Comércio e do Investimento de Macau (IPIM).

O IIICF terá dois fóruns principais e oito paralelos, incluindo um dedicado ao tema "Reforço da cooperação sino-lusófona nas infraestruturas para promover a recuperação do setor das PME" (pequenas e médias empresas).

Este fórum irá reunir profissionais da China continental e Macau para "promover a inovação" e "explorar as oportunidades de construção de novas infraestruturas verdes, inteligentes e integradas", disse o IPIM, na mesma nota.

O IIICF vai contar com a presença de "mais de 1.300 elementos da elite política, empresarial e académica na área das infraestruturas provenientes de todo o mundo", incluindo vice-ministros chineses e representantes de empresas estatais e grandes empreiteiros chineses, garantiu o IPIM.

O IIICF será realizado "principalmente" de forma presencial e "complementado" por atividades 'online', sublinhou o instituto.

Ao contrário do que acontece para quem entra pela fronteira com a China continental, quem chega a Macau do estrangeiro ou de Hong Kong continua a ser obrigado a cumprir uma quarentena de sete dias num hotel, seguido de três dias de "autovigilância médica" que pode ser feita em casa.

A 14 de setembro, o embaixador chinês em Lisboa, Zhao Bentang, defendeu a existência de "grande potencial" para projetos bilaterais nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa e em Timor-Leste.

Durante a conferência "A Cooperação Empresarial Luso-Chinesa em Mercados Terceiros", realizada em Portugal, o diplomata apontou como alvos as infraestruturas, energia, finanças e seguradoras.

Leia Também: Camões e Pessanha em destaque na nova Casa da Literatura de Macau

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