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Esta freguesia vai criar a 1.ª Comunidade de Energia Renovável do país

A Junta de Freguesia de Vila do Bispo, Marco de Canaveses, vai criar a primeira Comunidade de Energia Renovável (CER) do país, prevendo poupar anualmente cerca de 5.500 euros na fatura de eletricidade com a medida, foi hoje anunciado.

Esta freguesia vai criar a 1.ª Comunidade de Energia Renovável do país
Notícias ao Minuto

12:43 - 05/08/22 por Notícias ao Minuto

Economia energia renovável

Em comunicado enviado à Lusa, aquela autarquia do distrito do Porto explica que o objetivo da iniciativa é "promover e implementar a utilização de energia renovável neste território e servir de exemplo a outras autarquias".

O projeto, que conta com a colaboração da Coopérnico, a cooperativa portuguesa de energias renováveis, implica um investimento inicial de 32 mil euros, mas vai permitir poupar mais de cinco mil euros por ano em energia.

Segundo o texto, a CER vai permitir poupar 900 euros na fatura de eletricidade do Pavilhão Gimnodesportivo, 2.250 na da Casa do Povo, 850 euros na sede da Junta, permitindo ainda aos Bombeiros de Vila Boa do Bispo reduzir os custos de energia em 1.500 euros.

"Este é um passo fundamental no caminho que queremos dar para a transição energética ao nível local, envolvendo os cidadãos e empresas locais, ao mesmo tempo que vamos baixar os custos de energia para cada um dos membros da CER", refere no texto o presidente da Junta de Freguesia de Vila do Bispo, Miguel Carneiro.

O autarca refere que o projeto será depois alargado às empresas locais e demais cidadãos da freguesia para "reduzir os seus custos com a energia e tornar a sua atividade económica e os seus quotidianos mais sustentáveis."

A CER de Vila do Bispo vai ser classificada como Cooperativa de Interesse Público, o que, explica o texto, vai permitir "que a Junta possa prestar apoio administrativo à CER, ao mesmo tempo que permite que públicos e privados cooperem, em nome do interesse público e da democracia energética, na gestão de um bem comum, a energia".

Aquela classificação permite ainda que entidades privadas (coletivas ou particulares) se agreguem a entidades públicas, para "juntas gerirem a energia de forma democrática e sem se focarem na exclusiva obtenção de lucros".

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