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Saída da Pepsi e Coca-Cola do mercado 'dá esperança' a fabricante russa

A Chernogolovka, uma empresa produtora de refrigerantes fundada em 1998, mais do que duplicou a sua presença em hotéis, restaurantes e cafés ao longo deste ano.

Saída da Pepsi e Coca-Cola do mercado 'dá esperança' a fabricante russa
Notícias ao Minuto

18:26 - 29/06/22 por Notícias ao Minuto

Economia Coca-cola

Tendo a Coca-Cola e a Pepsi suspendido as vendas na Rússia, na sequência da invasão do país sobre a Ucrânia, a fabricante de refrigerantes Chernogolovka espera conseguir 'matar a sede' dos russos, nomeadamente através de colaborações com as grandes cadeias de fast-food norte-americanas que ainda operam no seu território.

A Chernogolovka, uma empresa produtora de refrigerantes fundada em 1998, contou à agência Reuters ter mais do que duplicado a sua presença em hotéis, restaurantes e cafés ao longo deste ano - estando também já a fornecer, desde abril, as suas bebidas a cadeias de fast-food como o KFC e o Burger King.

"Pensamos que isto está longe do limite", acrescentou ainda a fabricante - que para além de produzir a famosa cola Chernogolovka, apresenta também no seu cardápio Baikal, que se trata de uma bebida energética, e Duchess, uma limonada. Bebidas que são, também elas, já atualmente vendidas no KFC e no Burger King, que optaram por manterem os seus negócios em território russo a funcionar, apesar da investida militar na Ucrânia.

"Estamos em conversações acerca do alargamento da gama de bebidas que fornecemos a esta cadeia", disse ainda a empresa, relativamente ao acordo estabelecido com o Burger King.

A Coca-Cola e a Pepsi suspenderam as vendas em território russo logo no início de março, juntando-se assim a muitas outras marcas ocidentais que reduziram as suas operações no país, como forma de manifestar a oposição à invasão russa sobre a Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro.

Ao 126.º dia da guerra na Ucrânia, que teve início a 24 de fevereiro, a Organização das Nações Unidas (ONU) contabiliza já um total de 4.731 óbitos e de cerca de 5.900 feridos na sequência dos combates no terreno.

Leia Também: Argentinos protestam contra pegada ambiental da Coca-Cola

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