Vai de férias? Três soluções para Internet temporária (e sem fidelização)

Apesar de escassas, há algumas ofertas que permitem acesso a uma Internet provisória e sem fidelizações. Fique a par das recomendações da DECO Proteste.

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Notícias ao Minuto
17/06/2022 08:50 ‧ 17/06/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

Internet

Está a preparar-se para ir de férias, precisa de ter Internet e não sabe que soluções tem ao seu dispor? De acordo com a DECO Proteste, as "ofertas são escassas", mas há algumas opções disponíveis entre os vários operadores de telecomunicações para ter uma Internet provisória - e, claro, sem fidelizações. 

De acordo com a DECO Proteste, estas são as três soluções para levar a Internet consigo nas próximas férias: 

Solução 1: Contratar um tarifário pré-pago de internet móvel ou usar o telemóvel como hotspot

"A solução mais tradicional é optar por um tarifário pré-pago para net móvel. Esta opção permite que vários dispositivos (telemóveis, computadores, tablets) possam estar ligados à internet, sendo apenas necessário fazer carregamentos. Não há contratos de fidelização. O consumidor adquire o cartão de net móvel, coloca-o num router/hotspot/pen e o sinal espalha-se com maior ou menor sucesso, consoante a qualidade da rede no local. Também pode ser usado num tablet com ligação móvel ou num PC com entrada para cartões SIM de dados."

Solução 2: Acrescentar um cartão de Internet móvel ao pacote de serviços fixos

"Este cartão pode ser colocado num hotspot (que dá acesso à internet a terceiros ou ao próprio num PC pessoal, por exemplo), num router ou numa pen. Também é possível colocá-lo num telemóvel que permita cartões SIM ou Micro-SIM e usar o aparelho como hotspot ou num tablet 3G, 4G ou 5G, ou num PC que permita a leitura do cartão SIM."

Solução 3: Internet fixa sem fidelização

"Esta solução não será a melhor para quem vai de férias, ou seja, para quem se ausenta de casa durante um período relativamente curto. Isto, porque implica fazer um contrato e pagar elevados custos de instalação. (...) É uma opção temporária, sim, mas, para quem se ausente durante fases mais longas e tenha esgotado outras hipóteses, sai cara. É útil, por exemplo, para quem vai estar em teletrabalho fora da habitação principal ou arrendar uma casa durante um período indeterminado, mas que se prevê inferior aos dois anos de fidelização normalmente exigidos pelos contratos para conseguir preços mais baixos. Nestes casos, ficar fidelizado a um plano não é o ideal."

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