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Venda de produtos fitofarmacêuticos caiu 1,6% em 2020, segundo a DGAV

A venda de produtos fitofarmacêuticos em 2020 caiu 1,6%, face a 2019, representando um decréscimo de cerca de 40% desde 2006, segundo um relatório da Direção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), divulgado hoje.

Venda de produtos fitofarmacêuticos caiu 1,6% em 2020, segundo a DGAV
Notícias ao Minuto

21:39 - 08/06/22 por Lusa

Economia DGAV

"Em 2020 verificou-se um ligeiro decréscimo nas vendas de produtos fitofarmacêuticos relativamente ao ano de 2019, com um volume de vendas inferior em cerca de 158 toneladas, o que se traduziu numa descida de cerca de 1,6% em relação ao ano anterior", refere o relatório, divulgado pelo Ministério da Agricultura e Alimentação.

Segundo a análise, a quantidade de fungicidas vendidos sofreu, em relação ao ano anterior, uma subida de cerca de 11%, o que equivale a um acréscimo de cerca de 635 toneladas.

De acordo com um comunicado do Ministério da Agricultura e Alimentação, a tendência decrescente das vendas de produtos fitofarmacêuticos "é ainda mais acentuada" desde 2006, "representando uma diminuição de cerca de 40%".

O ministério tutelado por Maria do Céu Antunes assinala que face a 2019 os grupos de pesticidas nos quais se verifica uma descida mais significativa são os inseticidas, com uma diminuição de cerca de 48 %, e as substâncias candidatas a substituição, com uma redução de cerca de 40%.

"O glifosato continua ainda a ser um herbicida muito procurado pelos agricultores, uma vez que está associado ao tratamento das culturas perenes (olival, amendoal, fruteiras), que representaram um aumento em 2020, dado ser muito eficaz na instalação e manutenção de novos pomares", refere a mesma fonte.

O Ministério da Agricultura assegura que "continua a acompanhar de perto a monitorização relativa ao uso dos produtos fitofarmacêuticos", assim "como a incentivar a colocação no mercado de alternativas mais sustentáveis, que não coloquem em causa a segurança dos alimentos e que salvaguardem uma elevada proteção do consumidor".

Leia Também: Frutas? Pesticidas em nível abaixo de risco não são motivo de alarme

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