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Bolsa de Lisboa em alta com BCP a liderar ao subir quase 3%

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, com as ações do BCP a liderarem os ganhos, a subirem 2,87% para 0,17 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com BCP a liderar ao subir quase 3%
Notícias ao Minuto

09:30 - 18/05/22 por Lusa

Economia mercados

Cerca das 09:00 em Lisboa, o PSI avançava 0,55% para 5.866,08 pontos, com 10 'papéis' a subirem de cotação, três a caírem e dois a manterem o valor (Corticeira Amorim em 10,14 euros e Semapa em 14,16 euros).

Às ações do BCP - que já transacionou mais 40 milhões de títulos -, seguiam-se as da EDP e da REN, que se valorizavam 1,65% para 4,55 euros e 1,60% para 2,85 euros, respetivamente.

Outros dos títulos que mais avançavam eram os da EDP Renováveis, Greenvolt e Mota-Engil, que subiam 1,06% para 20,96 euros, 0,73% para 6,90 euros e 0,62% para 1,29 euros.

A Greenvolt, através das subsidiárias V-Ridium Solar 45 e V-Ridium Renewables, chegou a acordo para a compra de um parque solar fotovoltaico de 45 MWp na Roménia, negócio avaliado em cerca de 83 milhões de euros, anunciou hoje a empresa ao mercado.

Em sentido contrário, as ações dos CTT e da Altri eram as qua mais desciam, designadamente 2,50% para 3,70 euros e 2,15% para 5,24 euros:

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje mistas, pendentes da taxa de inflação de abril na zona euro e animadas com a melhoria da situação dos contágios de covid-19 na China.

A cidade de Xangai assegurou que, depois de mês e meio de estrito confinamento, conseguiu cortar as cadeias de transmissão comunitária do vírus, e que a partir de 01 de junho prevê entrar numa etapa de "gestão normalizada".

Na terça-feira, a bolsa em Wall Street terminou em alta, depois do presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, ter dito que confiava na capacidade dos responsáveis de política monetária para travar o aumento dos preços sem desencadear uma recessão.

Powell afirmou que existe um amplo apoio entre os membros da Fed para debater subidas das taxas de juro de meio ponto percentual nas próximas duas reuniões.

As declarações de Powell provocaram uma subida dos juros da dívida dos EUA a 10 anos, que avançaram até 2,988% na terça-feira, mas que hoje desciam ligeiramente para 2,982%.

Pelo contrário, os juros da Alemanha a 10 anos subiam para 1,055%.

Hoje os investidores também vão estar pendentes dos dados da inflação na zona euro, depois de antes da abertura dos mercados se ter publicado a taxa de inflação no Reino Unido, que disparou em abril para 9%, um máximo desde 1982, contra 7% em março.

Analistas citados pela Efe referem que os investidores continuam preocupados com um possível excessivo abrandamento do ciclo económico, numa altura em que sobem as tensões geopolíticas depois do pedido da Finlândia e da Suécia para aderir imediatamente à Nato.

A Rússia ameaçou a Finlândia e a Suécia com medidas de resposta técnico-militar depois daqueles países terem decidido aderir à Nato, que na opinião de Moscovo põe em perigo a estabilidade e a segurança no norte da Europa.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na terça-feira, com o Dow Jones a subir 1,34% para 32.654,59 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro.

O Nasdaq fechou a valorizar-se 2,76% para 11.984,52 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0517 dólares, contra 1,0543 dólares.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 112,44 dólares, contra 111,93 dólares na terça-feira.

Leia Também: Bolsas europeias mistas, à espera da inflação de abril na zona euro

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