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Bolsa de Lisboa em baixa com Galp Energia a cair 3,41%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa ligeira, a seguir a tendência da abertura, com as ações da Galp Energia a liderarem as perdas, a caírem 3,41% para 10,81 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com Galp Energia a cair 3,41%
Notícias ao Minuto

10:57 - 03/05/22 por Lusa

Economia Galp

Cerca das 09:50 em Lisboa, o PSI recuava 0,12% para 5.857,09 pontos, com oito 'papéis' a subirem, seis a descerem e um a manter a cotação (Semapa em 13,14 euros).

A Galp Energia anunciou hoje que obteve um resultado líquido de 155 milhões de euros no primeiro trimestre de 2022, que comparam com 26 milhões de euros do período homólogo e com 130 milhões do trimestre anterior.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), O EBITDA da petrolífera subiu 74% para 869 milhões de euros, "impulsionado pelo forte desempenho no 'upstream' e desempenho da refinação".

Às ações da Galp seguiam-se as dos CTT e da NOS, que se desvalorizavam 1,38% para 4,28 euros e 1,18% para 4,04 euros.

Outras das que mais recuavam eram as da Jerónimo Martins e da Sonae, que desciam 0,80% para 19,73 euros e 0,29% para 1,04 euros.

Em sentido contrário, as ações do BCP, EDP e Greenvolt eram as que mais subiam, já que estavam a valorizar-se 2,13% para 0,15 euros, 0,99% para 4,39 euros e 0,73% para 6,88 euros.

O PSI (Portugal Stock Index) é desde 21 de março o principal índice da Bolsa de Lisboa com uma primeira carteira composta por 15 das 19 empresas que integravam o antecessor PSI20.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em alta, muito pendentes das decisões dos bancos centrais, depois do Banco da Austrália ter subido as taxas de juro pela primeira vez desde 2010.

O Banco da Austrália subiu hoje as taxas de juro para 0,35%, a primeira subida desde 2010, com o objetivo de normalizar as condições monetárias depois da covid-19 e combater a inflação.

A Reserva Federal dos EUA inicia hoje a reunião de política monetária de dois dias e espera-se que na quarta-feira suba as taxas de juro de forma mais agressiva, em meio ponto percentual.

Na quinta-feira será a vez do Banco de Inglaterra, que também se prevê que suba as taxas de juro.

No mercado da dívida, os juros das dívidas soberanas continuam a escalada, com os da Alemanha a 10 anos subirem para quase 1% e os dos EUA em 3,001%, depois de ter subido acima dos 3% pela primeira vez desde 2018.

Hoje, os mercados esperam vários indicadores macroeconómicos relevantes como os preços da produção e a taxa de desemprego da zona euro.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na segunda-feira, com o Dow Jones a subir 0,26% para 33.061,50 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro.

O Nasdaq fechou a valorizar-se 1,63% para 12.536,02 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0523 dólares, contra 1,0509 dólares na segunda-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em julho abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 106,83 dólares, contra 107,58 dólares na segunda-feira.

Leia Também: BP regista prejuízo de 19.385 milhões no 1.º trimestre

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