No mês passado, foram criados 431.000 empregos, um número que ficou abaixo dos 475.000 esperados pelos analistas, de acordo com os dados divulgados.
Foi também um recuo em relação aos 750.000 empregos que surgiram em fevereiro, segundo dados revistos em alta, depois da vaga de casos de covid-19 com a variante Ómicron ter diminuído.
Mas, ainda faltam 1,6 milhões de empregos em relação a fevereiro de 2020, antes dos efeitos da pandemia.
Os avanços do mercado laboral foram mais significativos nos setores de hotelaria e lazer, serviços profissionais e no comércio a retalho, segundo o comunicado do Departamento do Trabalho.
A taxa de participação continua a progredir gradualmente (62,4%), o que mostra que as pessoas que se tinham afastado do mercado de trabalho estão a regressar. Os salários registaram um aumento de 5,6% no período de um ano.
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