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Contas da DECO: Quanto encareceu um cabaz de bens essenciais num mês?

Entre os produtos que sofreram a maior variação de preço, de 16 a 23 de março, a DECO destaca, por exemplo, a laranja (+20%), a pescada (+15%), a polpa de tomate (+11%), o tomate (+10%), os cereais integrais de pequeno-almoço (+10%) e o atum em posta em óleo vegetal (+9%).

Contas da DECO: Quanto encareceu um cabaz de bens essenciais num mês?
Notícias ao Minuto

08:11 - 28/03/22 por Notícias ao Minuto

Economia Preços

Os preços estão a subir e os aumentos dos bens alimentares são já sentidos na fatura do supermercado. Nesta senda, a Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) fez as contas e concluiu que, num espaço de um mês, um cabaz de bens alimentares essenciais encareceu 8,65 euros.

"Um cabaz de produtos alimentares essenciais custava a 23 de março mais 8,65 euros (+4,71%) do que há um mês, a 23 de fevereiro, passando de 183,63 euros para 192,28 euros. Mas não é preciso a diferença de um mês para ver os preços oscilar. Entre os dias 9 e 16 de março, apenas uma semana, o mesmo cabaz de produtos alimentares essenciais ficou 7,94 euros mais caro (4,32%), aumentando de 183,64 euros para 191,58 euros", pode ler-se na análise da DECO. 

A DECO tem monitorizado, desde fevereiro e todas quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga. 

Notícias ao Minuto Evolução do preço de um cabaz de bens alimentares essenciais em 2022© DECO Proteste

"Esta análise tem revelado aumentos consecutivos, de semana para semana", revela ainda a Associação. 

Entre os produtos que sofreram a maior variação de preço, de 16 a 23 de março, a DECO destaca, por exemplo, a laranja (+20%), a pescada (+15%), a polpa de tomate (+11%), o tomate (+10%), os cereais integrais de pequeno-almoço (+10%) e o atum em posta em óleo vegetal (+9%).

Leia Também: UE quer ajudar países vulneráveis à subida de preços de alimentos

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