Emprego cresce "em todas as regiões", mas há "sempre muito ainda a fazer"
Em fevereiro havia menos 11.604 desempregados inscritos do que no mês anterior e menos 87.579 desempregados inscritos do que em fevereiro de 2021, altura em que o país enfrentava o segundo confinamento geral devido à Covid-19.
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Economia Ministra do Trabalho
A ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, sublinhou a redução do desemprego registado que se registou em fevereiro, destacando que houve um crescimento do emprego em todas as regiões do país. Ainda assim, deixa a nota de que ainda há muito a fazer.
"Menos 11 mil pessoas desempregadas em fevereiro. Emprego com crescimento em todas as regiões do país. Sempre muito ainda a fazer", escreveu a ministra do Trabalho, na rede social Twitter.
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego recuou 3,3% em fevereiro em relação a janeiro e diminuiu 20,3% face ao mesmo mês do ano passado, para 344.264, divulgou na segunda-feira o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
De acordo com os mesmos dados, em fevereiro havia menos 11.604 desempregados inscritos do que no mês anterior e menos 87.579 desempregados inscritos do que em fevereiro de 2021, altura em que o país enfrentava o segundo confinamento geral devido à Covid-19.
Menos 11 mil Pessoas desempregadas em fevereiro. Emprego com crescimento em todas as regiões do país. Sempre muito ainda a fazer @trabalho_pt @govpt pic.twitter.com/HlJ2ovRmov
— Ana Mendes Godinho (@Ana_M_MG) March 21, 2022
De acordo com o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social o universo de 344.264 desempregados registados corresponde ao valor mais baixo desde o início da pandemia.
O Ministério liderado por Ana Mendes Godinho assinala ainda que o recuo em 11.605 desempregados observado no mês passado (face ao imediatamente anterior) corresponde à maior descida alguma vez ocorrida em fevereiro desde que esta série de dados teve início, em 2003.
Os dados divulgados pelo IEFP interrompem a subida em cadeia que se registava há dois meses consecutivos relativamente ao número de desempregados inscritos nos centros de emprego, sendo que a redução em cadeia foi transversal a praticamente todas as regiões do país, exceto nos Açores, onde houve uma subida de 0,3%.
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