Nos dois primeiros meses do ano chegaram a Macau mais de 1,3 milhões de visitantes, ainda assim muito longe dos números registados antes da pandemia de covid-19, após a imposição de medidas restritivas nas fronteiras e, mais recentemente, devido à deterioração da situação pandémica em Hong Kong e na China continental.
A região, que em 2019 contabilizou quase 40 milhões de visitantes, fechou a fronteira a estrangeiros e impõe uma quarentena obrigatória que pode durar até 28 dias.
Na semana passada, a responsável pela Direção dos Serviços de Turismo, Maria Helena de Senna Fernandes, admitiu que Macau "precisa desesperadamente de mais visitantes, de uma forma mais estável e sustentável, sem os altos e baixos causados pelos surtos" de covid-19.
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