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Wall Street abre em alta depois de viver pior mês desde março de 2020

A bolsa nova-iorquina encerrou a primeira sessão de fevereiro em alta, graças a um acesso de compras de última hora, depois de um mês de janeiro turbulento.

Wall Street abre em alta depois de viver pior mês desde março de 2020
Notícias ao Minuto

22:39 - 01/02/22 por Lusa

Economia bolsa

No final de uma sessão hesitante, os resultados definitivos indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average subiu 0,78%, para os 35.405,24 pontos, o tecnológico Nasdaq avançou 0,75%, para as 14.346,00 unidades, e o alargado S&P500 avançou 0,69%, para as 4.546,54.

"Os mercados prosseguiram o seu início de ano movimentado, depois de janeiro ter sido o pior desempenho mensal do mercado bolsista desde março de 2020", salientaram os analistas da Schwab.

Sublinharam também que este também foi "o pior início de ano desde a crise financeira" de 2009.

"Esta volatilidade ocorre também quando os bancos centrais vão continuar ou começar a apertar as suas políticas monetárias", acrescentaram os analistas da Schwab, apontando a reunião do Banco de Inglaterra, que na quinta-feira pode subir a sua taxa de juro de referência.

Os investidores em Wall Street estiveram hoje perante a divulgação de vários resultados de empresas, mas com a atenção prolongada para o período posterior ao fim da sessão, onde se aguardavam os resultados de, entre outros, Alphabet e General Motors.

Até ao momento, das 184 empresas do S&P500 que já apresentaram os números do seu desempenho, cerca de 78% superaram as expectativas quanto aos lucros, segundo os dados compilados pela Bloomberg.

Adam Sarhan, da 50 Park Investment, esperava observar "uma boa reação" do mercado acionista aos resultados apresentados, de forma a consolidar o início de recuperação.

"Até ao momento assistimos a uma pequena recuperação em um mercado hiper vendido. Não se pode ver o mercado evoluir dois dias em alta e depois voltar a cair, como nas últimas semanas", lamentou.

"O ponto chave", na sua opinião, "é ver como as ações reagem no final da semana, tanto aos resultados empresariais, quanto aos números da criação de emprego e do desemprego", esperados para sexta-feira.

Entre as poucas notícias macroeconómicas de hoje, o crescimento do setor industrial nos EUA voltou a diminuir em janeiro, pelo terceiro mês consecutivo.

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