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Joan Avalyn Dempsey renuncia a cargo de administradora da EDP Renováveis

A EDP Renováveis (EDPR) anunciou hoje a renúncia da administradora Joan Avalyn Dempsey ao cargo de administradora independente do Conselho de Administração da empresa, segundo um comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Joan Avalyn Dempsey renuncia a cargo de administradora da EDP Renováveis

© Reuters

Lusa
17/01/2022 19:42 ‧ há 3 anos por Lusa

Economia

EDP Renováveis

Assim, a EDPR informou que "recebeu a renúncia da Dra. Joan Avalyn Dempsey como administradora independente no Conselho de Administração da EDPR".

"A companhia iniciará o processo de identificação e proposta dos melhores candidatos possíveis de modo a preencher esta posição no Conselho de Administração da EDPR", destacou a empresa.

A administradora foi reeleita em abril do ano passado para a gestão da EDPR.  

Na semana passada, a EDPR anunciou um novo modelo organizativo centrado nas regiões da Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico, passando a contar com Duarte Bello, Pedro Vasconcelos, Sandhya Ganapathy e Bautista Rodrigues na equipa de gestão.

Neste contexto, o presidente executivo (CEO) da EDPR, Miguel Stilwell d'Andrade, e o diretor financeiro (CFO), Rui Teixeira, passam a contar na equipa de gestão com três 'Chief Operating Officers' (COO): Duarte Bello irá liderar a região da Europa e América Latina, Pedro Vasconcelos a região da Ásia Pacífico e Sandhya Ganapathy a região da América do Norte.

A nova equipa integra ainda Bautista Rodrigues como Chief Technical Officer (CTO) e responsável pelo segmento de projetos 'offshore' através da 'joint venture' detida em 50% pela EDPR, a Ocean Winds.

De acordo com o novo modelo, a EDP Renováveis passará a estar organizada por três regiões - Europa e América Latina, América do Norte e Ásia-Pacífico - e, "privilegiando uma abordagem mais integrada", pretende "transformar áreas internas da organização em centros de excelência, de modo a extrair todo o potencial da escala e da pegada global da empresa para reforçar vantagens competitivas".

Conforme explicou, esta reorganização é "fruto da expansão para novos mercados internacionais, incluindo a aquisição da Sunseap, e do crescente peso do segmento solar e de novas tecnologias, como o armazenamento e o hidrogénio".

Leia Também: EDPR e Engie ganham direitos para projeto eólico 'offshore' na Escócia

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