A Papiro Recicla, dedicada à destruição segura e confidencial de documentação, poupou, em 2021, o equivalente a cerca de 22.113 árvores, enviando mais de 1.215 toneladas de papel para reciclagem, num crescimento de 62% face ao ano anterior, anunciou hoje.
"A Papiro mais do que duplicou o volume de papel reciclado em 2020, ano em que foram recicladas 750 toneladas de papel, mantendo o seu contributo para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável", informou a marca da empresa portuguesa Papiro, em comunicado.
O grande crescimento, explicou, deveu-se a um aumento da procura do serviço de destruição documental nos setores da banca e organismos públicos, tendo enviado, ao todo, cerca de 800 contentores para reciclagem, nos mais de 650 pontos de recolha que tem em organizações dispersas por todo o país.
"As organizações estão cada vez mais conscientes de que podem contribuir para um planeta mais sustentável e que é importante que a destruição da sua informação siga todos os parâmetros legais, garantindo a confidencialidade e irrecuperabilidade da mesma. O crescimento exponencial deste serviço no ano passado demonstra que, cada vez mais, as empresas veem na Papiro o seu parceiro para a gestão documental", diz Luís Bravo, CEO da Papiro, citado no mesmo comunicado.
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