Bolsa de Lisboa mantém tendência de abertura e recua para 0,23%
A bolsa de Lisboa seguia hoje em baixa, mantendo a tendência de abertura, com o principal índice, o PSI20, a recuar 0,23% para 5.558,77 pontos na última sessão do ano, mais curta.
© Reuters
Economia PSI20
Pelas 09:05, o PSI20 recuava 0,23% e encontrava-se nos 5.558,77 pontos.
À mesma hora, cinco "papéis" subiam, oito baixavam e seis mantinham o seu valor.
A liderar as descidas estava a Jerónimo Martins, que recuava 0,69% para 20,14 euros, seguindo-se a Altri e o BCP, com quedas de 0,62% para 5,60 euros e 0,43% para 0,14 euros, respetivamente.
A desvalorizar estavam ainda a Navigator (-0,42% para 3,35 euros), Mota-Engil (-0,39% para 1,27 euros) e REN (-0,20% para 2,55 euros).
Além destas, Sonae e EDP também desciam, respetivamente, 0,10% para 1,00 euros, 0,06% para 4,84 euros.
Em sentido inverso, a Novabase liderava as subidas, com ganho de 0,38% para 5,24 euros, seguindo-se a EDP Renováveis, que subia 0,28% para 21,80 euros.
Pharol (+0,27% para 0,08 euros), NOS (+0,12% para 3,37 euros) e Galp (+0,05% para 8,51 euros) eram as restantes que também se encontravam no "verde".
Por sua vez, Greenvolt (6,39 euros), Corticeira Amorim (11,12 euros), CTT (4,56 euros), Ibersol (5,20 euros), Ramada (7,04 euros) e Semapa (11,74 euros) mantinham os valores da véspera.
Na quinta-feira, o PSI20 encerrou a perder 0,05% para 5.571,67 pontos, em contraciclo com a maioria das bolsas europeias.
Alguns dos principais mercados europeus, como Frankfurt, Milão e Madrid não negociaram hoje, devido às festividades de Ano Novo, tendo Londres e Paris aberto hoje no vermelho na última sessão do ano, mais curta.
A nível cambial, o euro abriu no mercado de câmbios de Frankfurt a cotar-se a 1,1313 dólares, contra 1,1309 dólares na véspera e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,27 dólares, contra 79,53 dólares na quinta-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
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