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Bolsa de Lisboa em alta com Semapa e Ramada a liderarem ganhos

A bolsa de Lisboa estava hoje em alta ligeira, a manter a tendência da abertura, com as ações da Semapa e da Ramada Investimentos a subirem 1,74% para 11,72 euros e 1,39% para 7,28 euros.

Bolsa de Lisboa em alta com Semapa e Ramada a liderarem ganhos
Notícias ao Minuto

09:18 - 13/12/21 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,07% para 5.497,00 pontos, com 10 'papéis' a subirem, sete a descerem e dois a manterem a cotação (Ibsersol em 5,36 euros e Novabase em 5,00 euros).

Os títulos da NOS, Pharol e Jerónimo Martins eram outros dos que mais se valorizavam, estando a subir 1,12% para 3,43 euros, 0,97% para 0,08 euros e 0,54% para 20,42 euros.

Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil, REN e BCP eram as que mais desciam, estando a desvalorizarem-se 0,88% para 1,24 euros, 0,80% para 2,48 euros e 0,64% para 0,14 euros.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em alta, no início de uma semana marcada pelas reuniões de política monetária de vários bancos centrais.

Os mercados europeus abriram hoje em alta, apesar de na sexta-feira se ter sabido que a taxa de inflação homóloga dos EUA subiu para 6,8% em novembro, o nível mais alto em 39 anos.

Operadores dos mercados citados pela Efe referem que a inflação nos Estados Unidos em novembro duplica a pressão sobre a Reserva Federal dos EUA (Fed) para tomar medidas de contenção, como acelerar a retirada do programa de compra de dívida na próxima reunião de 15 de dezembro.

Esta semana, os bancos centrais serão os protagonistas, a começar pela Fed na quarta-feira, à qual se seguirão na quinta-feira o Banco Central Europeu (BCE) e o Banco de Inglaterra (BoE), e na sexta-feira o Banco do Japão.

Em relação às decisões da Fed, operadores referem que é de esperar uma aceleração da retirada de estímulos devido ao nível da inflação e os avanços para o objetivo de pleno emprego, se bem que em qualquer caso a política mo0netária continuará a ser amplamente expansionista.

À espera das decisões dos bancos centrais, hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) divulgará o relatório mensal de dezembro, no qual analisa a situação do mercado do petróleo no meio da incerteza da evolução da pandemia e a esperada subida da produção em janeiro.

Apesar de persistirem as dúvidas em relação à proteção das vacinas face à nova variante Ómicron, os investidores estão confiantes de que é mais transmissível, mas mais leve.

Desde 26 de novembro, quando foi identificada a variante Ómicron, os mercados têm estado muito voláteis.

A descoberta desta nova variante surgiu num momento em que os contágios com o novo coronavírus estão a aumentar significativamente em todo o mundo, particularmente na Europa.

A bolsa de Nova Iorque terminou em alta na sexta-feira, com o Dow Jones a subir 0,61% para 35.970,99 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.

O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,73% para 15.630,60 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos verificado em 19 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1288 dólares, contra 1,1313 dólares na sexta-feira e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 75,74 dólares, contra 75,15 dólares na sexta-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).

Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

Leia Também: Bolsas europeias em alta num início de semana

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