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"Caso 'Oliveira Costa' é o mais grave e devia meter polícia"

Luís Marques Mendes afirmou, em comentário no ‘Jornal da Noite’ da SIC, que o caso de Oliveira Costa, que pediu a prescrição no caso BPN “é o mais grave de todos os que estão a ser analisados” e “devia meter polícia”. Segundo o comentador, as entidades deviam ter uma palavra a dizer.

"Caso 'Oliveira Costa' é o mais grave e devia meter polícia"
Notícias ao Minuto

21:40 - 15/03/14 por Mariana Delgado

Economia Luís Marques Mendes

Em comentário no ‘Jornal da Noite’ da SIC, o ex-presidente do PSD, Luís Marques Mendes, comentou os casos de prescrições de processos judiciais e contraordenações. O comentador afirmou ver “tudo isso com uma enorme preocupação”.

O comentário surgiu numa altura em que não são apenas Jardim Gonçalves e João Rendeiro que estão envolvidos nestes casos. Também Oliveira Costa está a solicitar uma prescrição de uma contraordenação no valor de dez milhões de euros.

Marques Mendes afirmou estar “satisfeito pela abertura do inquérito no Conselho Superior de Magistratura para apurar responsabilidades, mas foi o único ponto positivo”.

Negativamente, o social-democrata acrescentou que “o Conselho Superior de Magistratura começou logo a prestar declarações, e a fazer comunicados, antes do inquérito estar concluído e começou a acusar o Banco de Portugal, que respondeu”.

“Deviam poupar-nos a esta vergonha porque já foi mau o caso da prescrição, pelo menos que evitem andar em praça pública a dizer mal uns dos outros”, afirmou.

O comentador da SIC disse que “depois dos primeiros casos, agora fala-se de Oliveira Costa e é, para mim, o caso mais grave de todos e devia meter polícia”.

“Isto não se resolve mudando as leis, resolve-se quando os prazos que existem são respeitados”, comentou.

Para Marques Mendes, “devia haver mais cuidado porque se não as pessoas indignam-se e revoltam-se. Todos sabemos que só os casos dos ‘poderosos’ é que são prescritos e vejo manifestações por tudo e por nada, talvez se devesse começar a pensar numa manifestação por assuntos como este”.

O ex-presidente do PSD concluiu ao afirmar que “as entidades oficiais também deviam ter uma palavra pública sobre esta matéria, se não vão haver pessoas revoltadas. No momento em que se perde a confiança na justiça, perde-se a confiança em tudo”.

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