Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, avançava 0,36% para 5.542,17 pontos, com nove 'papéis' a subirem, nove a caírem e um a manter a cotação (Novabase em 4,90 euros).

Os títulos da Pharol, Semapa e REN também se valorizavam, designadamente 0,81% para 0,09 euros, 0,68% para 11,80 euros e 0,41% para 2,47 euros.

As ações da Corticeira Amorim também estavam a valorizar-se, subindo 0,35% para 11,40 euros.

Em sentido contrário, as ações do BCP, Galp e Mota-Engil eram as que mais caíam, estando a recuar 1,14% para 0,15 euros, 1,09% para 8,71 euros e 0,62% para 1,28 euros.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje em alta, numa sessão em que não terão a referência do mercado de Wall Street, fechado devido ao Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos.

Entretanto, os investidores mantêm-se muito preocupados com o recrudescimento da pandemia na Europa e com as restrições impostas em alguns países como a Áustria, que podem afetar de novo a economia do Velho Continente.

Hoje, os investidores aguardam indicadores macroeconómicos como a confiança do consumidor na Alemanha de dezembro do instituto GfK e o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha, além das atas da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE).

Com o euro em alta ligeira, a 1,12 dólares, os investidores também vão estar pendentes das recomendações da Comissão Europeia aos Estados membros sobre a mobilidade interna e externa em plena subida dos contágios com covid-19.

A bolsa de Nova Iorque terminou com tendência mista na quinta-feira, com o Dow Jones a cair 0,03% para 35.804,38 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.

O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,44% para 15.845,23 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos em 19 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1219 dólares, contra 1,1196 dólares na quarta-feira, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 82,15 dólares, contra 82,25 dólares na quarta-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).

Os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

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