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Bolsa de Lisboa em baixa, com Galp Energia a cair mais de 1%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações da Galp Energia a caírem 1,04% para 8,74 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa, com Galp Energia a cair mais de 1%
Notícias ao Minuto

09:20 - 18/11/21 por Lusa

Economia bolsa

Cerca das 09:00 em Lisboa, o principal índice da bolsa, o PSI20, recuava 0,30% para 5.658,95 pontos, com 12 'papéis' a descerem, três a subirem e quatro a manterem a cotação (CTT em 4,38 euros, Ibersol em 5,14 euros, Ramada Investimentos em 5,94 euros e REN em 2,48 euros).

Os títulos da Corticeira Amorim e da Greenvolt também desciam, designadamente 0,84% para 11,78 euros e 0,77% para 6,43 euros.

Os lucros da Greenvolt atingiram, nos primeiros nove meses do ano, 7,5 milhões de euros, uma queda de 26,7% em relação ao período homólogo de 2020, divulgou na terça-feira a empresa.

As ações da Jerónimo Martins eram outras das que mais desciam, estando a cair 0,57% para 19,30 euros.

Depois de terem fechado a 21,61 euros na segunda-feira, as ações da Jerónimo Martins perderam 11% na terça-feira, após a Asteck ter anunciado a venda da participação de 5% que detinha na empresa.

Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a Jerónimo Martins disse ter recebido da Goldman Sachs uma informação a revelar que a Asteck, S.A. acordou vender as 31.464.759 ações que detinha na empresa ao preço de 19,75 por ação, o que corresponde a um total superior a 621 milhões de euros.

Após esta operação, a Asteck, empresa com sede no Luxemburgo e detida por uma 'holding' do setor petrolífero, deixa de deter ações da Jerónimo Martins.

Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil, Altri e Sonae eram as que se valorizavam, estando a subir 0,62% para 1,30 euros, 0,41% para 6,06 euros e 0,20% para 1,02 euros.

Na Europa, as principais bolsas negociavam hoje mistas, com os investidores à espera dos pedidos iniciais semanais de subsídios de desemprego dos Estados Unidos.

Além de estarem à espera dos pedidos iniciais semanais de desemprego nos Estados Unidos, que poderão ter descido e aproximar-se dos dados pré-pandemia, os mercados continuam cautelosos devido ao recrudescimento de contágios com covid-19 na Europa, onde em alguns países já foram adotadas de novo restrições.

Analistas citados pela Efe afirmam que os pedidos do subsídio de desemprego nos EUA determinação se existe uma melhoria do mercado laboral dos EUA, "uma referência importante para a Reserva Federal norte-americana (Fed) à medida que se mantêm as pressões inflacionistas".

A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na quarta-feira, com o Dow Jones a cair 0,58% para 35.931,05 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.432,22 pontos, registado em 08 de novembro.

O Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,33% para 15.921,57 pontos, contra o atual máximo, de 15.982,36 pontos em 08 de novembro.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1334 dólares, contra 1,1319 dólares na quarta-feira, um mínimo desde 13 de julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro abriu também em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,57 dólares, contra 80,28 dólares na quarta-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares), mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a cair 0,45%

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