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Funcionários? Eis as principais preocupações das empresas portuguesas

As conclusões são do estudo Tendências em Benefícios 2021, realizado pela Willis Towers Watson. 

Funcionários? Eis as principais preocupações das empresas portuguesas
Notícias ao Minuto

10:15 - 18/10/21 por Notícias ao Minuto

Economia Empresas

O bem-estar dos colaboradores, a capacidade de atrair e reter os mesmos, a flexibilidade e o apoio à saúde mental são as principais preocupações das empresas portuguesas no desenho da sua estratégia de benefícios para os próximos dois anos, de acordo com o estudo Tendências em Benefícios 2021, realizado pela Willis Towers Watson. 

Além disso, o estudo revela que a "larga maioria das empresas portuguesas (80%) espera, nos próximos dois anos, estar num patamar que lhes permita diferenciar o seu programa de benefícios e personalizar a experiência em função daquilo que são as necessidades do colaborador", de acordo com um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

Porém, 24% dos inquiridos ainda não têm uma estratégia de benefícios e 42% estão na fase de adoção de um plano ou a comunicar, documentar e disponibilizar os benefícios.

Os fatores externos que estão a influenciar o desenho da estratégia de benefícios são "vários", com 70% das organizações a apontarem como principal influência a falta de capital humano, seguindo-se os avanços na tecnologia para benefícios (62%) e um maior foco na inclusão e diversidade (59%).

Os maiores desafios internos são o stress, esgotamento e questões de saúde mental (88%); o agravamento da saúde ou estilos de vida pouco saudáveis (72%); e a falta de interação social (71%).

Realizado entre 10 de maio e 25 de junho de 2021, o estudo foca-se naquilo que é a estratégia de benefícios das organizações hoje e no que se perspetiva para os próximos dois anos. Em Portugal, participaram 70 organizações, representativas de quase 100 mil colaboradores. A maioria das empresas é de média e grande dimensão, 76% das quais multinacionais, e com uma heterogeneidade dos setores representados.

"As tendências verificadas em Portugal estão em linha com os resultados globais, que incluíram 3.642 empresas, 70% das quais multinacionais, num total de 14 milhões de colaboradores", pode ler-se no mesmo comunicado. 

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