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Número de hóspedes cresce 35,6% em agosto, mais ainda está abaixo de 2019

Os níveis atingidos em agosto de 2021 foram, no entanto, inferiores aos observados em agosto de 2019, segundo o INE.

Número de hóspedes cresce 35,6% em agosto, mais ainda está abaixo de 2019
Notícias ao Minuto

11:09 - 14/10/21 por Notícias ao Minuto

Economia Turismo

O setor do alojamento turístico registou 2,5 milhões de hóspedes e 7,5 milhões de dormidas em agosto de 2021, correspondendo a crescimentos de 35,6% e 47,6%, respetivamente (+60,4% e +73,0% em julho, pela mesma ordem), de acordo com os dados divulgados, esta quinta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 

Ainda assim, os "níveis atingidos em agosto de 2021 foram, no entanto, inferiores aos observados em agosto de 2019, tendo diminuído o número de hóspedes e de dormidas, 23,6% e 22,1%, respetivamente", pode ler-se no relatório do INE.

Em agosto, o mercado interno contribuiu com 4,2 milhões de dormidas, o valor mensal mais elevado desde que há registos, e aumentou 24,2%. Os mercados externos cresceram 94,5% e totalizaram 3,3 milhões de dormidas. Comparando com agosto de 2019, observa-se um crescimento de 22,6% nas dormidas de residentes e um decréscimo de 46,9% nas dormidas de não residentes.

Os proveitos registados nos estabelecimentos de alojamento turístico atingiram 515,8 milhões de euros no total e 410,2 milhões de euros relativamente a aposento. Comparando com agosto de 2019, os proveitos totais diminuíram 19,2% e os relativos a aposento decresceram 19,3%.

O rendimento médio por quarto disponível (RevPAR) situou-se em 71,4 euros em agosto (40,2 euros em julho). O rendimento médio por quarto ocupado (ADR) atingiu 115,8 euros em agosto (98,7 euros em julho). Em agosto de 2019, o RevPAR e o ADR foram 84,4 euros e 116,2 euros, respetivamente. Neste mês, a taxa de ocupação-quarto foi 61,6%, mais 15,0 p.p. que o observado em agosto de 2020, mas 11,0 p.p. abaixo do rácio registado em agosto de 2019 (72,6%).

Nos primeiros oito meses do ano, verificaram-se aumentos de 25,0% nos proveitos totais e de 27,2% nos relativos a aposento. Comparando com o mesmo período de 2019, registaram-se variações de -57,1% e -56,7%, respetivamente.

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