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PSI20 segue em terreno negativo, com BCP a pressionar

A bolsa de Lisboa mantinha-se em terreno negativo, alinhada com as principais congéneres europeias, com as ações do BCP a pressionarem as negociações e as ações da Galp a evitarem maiores perdas.

PSI20 segue em terreno negativo, com BCP a pressionar
Notícias ao Minuto

10:48 - 24/09/21 por Lusa

Economia PSI20

Na quinta-feira, o principal índice, o PSI20, encerrou a subir, pela terceira sessão consecutiva, avançando 1,29% para 5.457,53 pontos, apoiado por uma subida de 8,26% do BCP.

Hoje, pelas 08:40, as ações do PSI20 seguiam em queda de 0,43% para 5.434,27 pontos, com 13 ações em baixa, duas em alta e quatro inalteradas.

O BCP e a Navigator eram as ações que mais caíam, com perdas de 1,13% e 1,04% para 0,14 euros e 3,04 euros, respetivamente.

A EDP seguia a recuar 0,62% para 4,62 euros e a Jerónimo Martins descia 0,42% para 17,63 euros.

A Greenvolt, que se estreou esta semana no grupo do PSI20, seguia em queda de 0,97% para 6,14 euros.

Do lado dos ganhos, a Galp seguia em alta de 0,16% para 8,92 euros, seguida dos CTT, que avançavam 0,11% para 4,74 euros.

O Governo decidiu na quinta-feira, em Conselho de Ministros, que o prestador do serviço postal universal será os CTT, por ajuste direto, e que será nomeada "uma comissão de avaliação para negociar o novo contrato".

As principais bolsas europeias estavam hoje a negociar em baixa, com os investidores com os olhos postos no gigante chinês Evergrande e numa possível falência deste.

Os mercados europeus abriram hoje na última sessão da semana em baixa, perante a ausência de notícias sobre se a Evergrande pagou o cupão de um conjunto de obrigações emitidas em dólares cotadas na bolsa de Shenzhen com vencimento em 2025, que venceu na quinta-feira.

Na quinta-feira venceram-se os juros de um conjunto de obrigações emitidas em dólares cotadas na bolsa de Shenzhen com vencimento em 2025 que envolve o pagamento de cerca de 84 milhões de dólares.

No próximo dia 29 de setembro, a Evergrande terá de pagar juros de outro conjunto de obrigações emitidas também em dólares no valor de cerca de 47,5 milhões de dólares.

Depois de ter anunciado e concretizado na quinta-feira o pagamento dos juros de umas obrigações cotadas em iuanes através da Bolsa de Hong Kong, equivalente a um gasto de cerca de 36 milhões de dólares, hoje impunha-se a incerteza.

Entretanto, os investidores também estão pendentes de um relatório do instituto alemão Ifo sobre a economia alemã e da evolução dos juros da dívida, que estão hoje a subir na sequência das perspetivas da Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) divulgadas na quarta-feira.

Na quarta-feira, a Fed assegurou que o início da retirada de estímulos monetários poderia começar na sua próxima reunião, prevista para 02 e 03 de novembro, através da redução do volume de compra mensal de obrigações, apesar de sublinhar que ocorreria de forma "gradual".

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1734 dólares, contra 1,1744 dólares na quinta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 77,42 dólares, contra 77,25 dólares na quinta-feira.

Leia Também: Bolsas europeias em baixa, com olhos postos na Evergrande

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