Seguradoras de vida e não vida planeiam acelerar uso da automatização
Trata-se de uma das principais conclusões do estudo Actuarial Reporting Automation Survey elaborado pela empresa de consultoria e corretagem Willis Towers Watson

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Economia Seguradoras
As seguradoras dos ramos Vida e não Vida querem melhorar a eficiência e a auditabilidade dos processos e preencher a lacuna entre o uso de ferramentas de automatização e o que visam fazer em cinco anos, foi hoje anunciado.
Trata-se de uma das principais conclusões do estudo Actuarial Reporting Automation Survey elaborado pela empresa de consultoria e corretagem Willis Towers Watson, que procurou saber junto de seguradoras sobre o uso que fazem da automatização nos seus processos de avaliação (Vida) e reservas (não Vida) e o que planeiam fazer no futuro a este respeito.
A maioria das empresas do ramo Vida consultadas afirma que, atualmente, não usa qualquer tipo de automatização ou usa apenas "alguma automatização" e transmitiu que os processos de derivação de hipóteses são as suas áreas menos automatizadas do processo de avaliação, enquanto os processos de recolha e transformação de dados obtiveram o maior investimento até agora.
Já as seguradoras não Vida referiram que usam atualmente "nenhuma ou apenas alguma automatização" e revelaram que o envolvimento com a gestão sénior das companhias era a área menos automatizada do processo de reserva atual, enquanto os processos relacionados com dados são os mais automatizados, lê-se no estudo.
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