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Nasdaq e S&P500 têm recordes sucessivos em Wall Street

Apesar de modestos, os ganhos hoje verificados na bolsa nova-iorquina foram suficientes para novos recordes do índice tecnológico Nasdaq e o alargado S&P500, aquele pela terceira vez consecutiva e este pela segunda.

Nasdaq e S&P500 têm recordes sucessivos em Wall Street
Notícias ao Minuto

23:05 - 25/08/21 por Lusa

Economia Wall Street

Os resultados definitivos da sessão indicam que o Nasdaq avançou 0,15%, para os 15.041,86 pontos, e o alargado S&P500 progrediu 0,22%, para as 4.496,19 unidades.

Por seu lado, o seletivo Dow Jones Industrial Average ganhou 0,11%, para os 35.405,50 pontos.

A sessão foi influenciada por boas notícias do lado das vacinas contra o novo coronavírus e por uma votação importante na Câmara dos Representantes sobre as negociações em torno de uma futura aprovação do plano de investimentos em infraestruturas, no montante de 3,4 biliões (milhão de milhões) de dólares (três biliões de euros), promovido pelo presidente Joe Biden.

Os investidores estão, por outro lado, na expectativa do discurso do presidente da Reserva Federal (Fed), Jerome Powell, sobe o estado da economia e a política monetária, durante a conferência de Jackson Hole, no Estado do Wyoming, que vai decorrer na sexta-feira.

"A atitude dos investidores é de hesitação quando se espera um discurso importante do presidente da Fed", sublinharam os analistas da Schwab, aludindo ao facto de os investidores procurarem desde há semanas ter mais informação sobre a evolução da política monetária e, em particular, sob a compra de ativos pelo banco central.

Na frente do combate ao novo coronavírus, o grupo Johnson and Johnson (-0,63%), fabricante de uma vacina unidose, indicou hoje que uma segunda injeção do seu produto reforça consideravelmente a imunidade contra a covid-19, citando ensaios clínicos.

Os analistas do Wells Fargo apontaram que a aprovação total da vacina da Pfizer pelo regulador norte-americano de saúde, a FDA, deve "aumentar a taxa de inoculação", ao mesmo tempo que cada vez mais empresas exigem aos seus trabalhadores que se vacinem.

A transportadora aérea Delta Air Lines passou a impor aos seus funcionários uma contribuição suplementar mensal de 200 dólares para o seu plano de seguro de saúde, se não se vacinarem, o que foi bem recebido em Wall Street, com a empresa a fechar com um ganho de 1,85%.

Neste mesmo assunto, o laboratório Moderna, que também produz uma vacina contra o novo coronavirus, indicou que apresentou oficialmente o seu pedido de autorização completa junto da FDA.

No plano macroeconómico, um indicador das encomendas de bens duradouros em julho ultrapassou as expectativas dos analistas, apesar da sua baixa, resultante da redução das encomendas do setor aeronáutico.

Leia Também: Wall Street hesita no início da sessão depois de novos máximos

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