Em comunicado, a empresa indicou que as receitas naquele período foram de 4.221 milhões de euros, 19,1% menos do que entre janeiro e junho de 2020, quando tinham sido de 6.201 milhões, por sua vez, menos 52,2% do que no referido período de 2019.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) entre janeiro e junho continuou 'no vermelho', com uma perda de 874 milhões de euros, face a perdas de 840 no primeiro semestre de 2020.
Entre janeiro e junho de 2019, antes da pandemia, este valor fixou-se em 1.610 milhões de euros.
No entanto, no segundo trimestre deste ano, aquele valor caiu para 248 milhões negativos, após ter sido de 627 milhões negativos no primeiro trimestre.
A dívida do grupo ascendeu a 8.300 milhões de euros, uma redução de 2.700 milhões face aos dados do final de 2020, devido a medidas de reforço do capital da empresa.
O grupo disse estar já a ver os primeiros sinais de recuperação, com o fim ou alívio das restrições de viagens na Europa e o aumento da percentagem de população vacinada.
"A reciprocidade na reabertura de fronteiras e a aceleração das campanhas de vacinação no mundo, especialmente no contexto da expansão da variante delta, terão um papel fundamental na manutenção dessa dinâmica", afirmou o presidente executivo do grupo, Benjamin Smith, na nota enviada às redações.
Leia Também: BBVA ganhou quase dois mil milhões de euros até junho