"Demonstrado que foi, em dezembro de 2020, o interesse de Portugal nesta exportação, foi efetuado contacto junto dos serviços veterinários oficiais do Equador, no sentido de obter a indicação dos requisitos sanitários aplicáveis", apontou, em comunicado, a DGAV.
Em maio deste ano, foi obtida a informação em causa por parte do Equador e elaborada a certificação sanitária, que foi aprovada dois meses depois, ficando assim aberta esta possibilidade de exportação.
As Direções de Serviços de Alimentação e Veterinária Regionais/Regiões Autónomas (DSAVR/RA) estão responsáveis pela emissão dos certificados sanitários.
A DGAV é um serviço central da administração direta do Estado, com autonomia administrativa.
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