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"Desejo de viajar está a aumentar": 46% dos portugueses querem fazê-lo

Há mais portugueses que tencionam viajar este ano, de acordo com o Barómetro Europeu do Observador Cetelem. A percentagem é superior a 2020, contudo ainda está é inferior aos níveis pré-pandemia (62%). 

"Desejo de viajar está a aumentar": 46% dos portugueses querem fazê-lo
Notícias ao Minuto

09:36 - 21/07/21 por Notícias ao Minuto

Economia Viajar

O Barómetro Europeu do Observador Cetelem revela que cerca de 46% dos portugueses tencionam viajar este ano, acima dos 40% registados no inquérito intermédio realizado em 2020. Contudo, este valor ainda está abaixo dos níveis pré-pandemia (62%). 

"O desejo de viajar está a aumentar", revela o Observador Cetelem, num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

Do ponto de vista europeu, são 47% os inquiridos que pretendem viajar nos próximos meses do ano, uma taxa que também cresceu face à registada no ano passado. 

Além disso, o estudo revela que há países em que quase metade ou mais de metade dos inquiridos pretende viajar este ano:

"Os austríacos são aqueles que mostram ter mais vontade de viajar (54%), seguindo-se os italianos (52%), os britânicos (51%), os suecos (51%), os búlgaros (50%) e os romenos (49%).Por outro lado, os países onde os cidadãos demonstram menos interesse são a Hungria (34%), a Eslováquia (37%), a Polónia (42%) e Espanha (42%)", segundo o mesmo comunicado. 

Em comparação com 2020, a Dinamarca foi o único país em que a percentagem de indivíduos que procuram viajar não se alterou (44%). "Todos os outros países assistiram a um aumento da intenção dos cidadãos em viajar este ano", conclui o mesmo estudo. 

O que é que os portugueses querem comprar nos próximos meses? 

Além das viagens, há outro tipo de produtos/serviços que os portugueses tencionam adquirir nos próximos tempos, de acordo com o mesmo estudo. 

"A seguir às viagens, os eletrodomésticos estão no topo das prioridades de compra para 45% dos portugueses (42% no caso dos europeus). Seguem-se os smartphones (35% dos portugueses vs. 38% dos europeus), mobiliário (34% de portugueses vs. 35% de europeus) e, por fim, assinaturas de plataformas de streaming (33% dos portugueses vs. 37% dos europeus)", pode ler-se. 

Leia Também: EUA recomendam aos cidadãos que evitem viagens para o Reino Unido

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